Maria do Rosário defende mutirão para adoção de crianças abrigadas

A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) pediu nesta quarta-feira (15) apoio à presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, para a realização de um mutirão nacional que agilize a adoção de crianças e adolescentes abrigadas; a deputada lembra que em muitos casos a Lei da Adoção, que prevê um tempo máximo de dois anos de abrigagem, não é cumprida; também participaram da audiência a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e a deputada federal Érica Kokay (PT-DF)

A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) pediu nesta quarta-feira (15) apoio à presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, para a realização de um mutirão nacional que agilize a adoção de crianças e adolescentes abrigadas; a deputada lembra que em muitos casos a Lei da Adoção, que prevê um tempo máximo de dois anos de abrigagem, não é cumprida; também participaram da audiência a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e a deputada federal Érica Kokay (PT-DF)
A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) pediu nesta quarta-feira (15) apoio à presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, para a realização de um mutirão nacional que agilize a adoção de crianças e adolescentes abrigadas; a deputada lembra que em muitos casos a Lei da Adoção, que prevê um tempo máximo de dois anos de abrigagem, não é cumprida; também participaram da audiência a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e a deputada federal Érica Kokay (PT-DF) (Foto: Gisele Federicce)


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Rio Grande do Sul 247 - A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) pediu nesta quarta-feira (15) apoio à presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, para a realização de um mutirão nacional que agilize a adoção de crianças e adolescentes abrigadas.

Rosário lembra que em muitos casos a Lei da Adoção, que prevê um tempo máximo de dois anos de abrigagem, não é cumprida. "Se todas as forças institucionais brasileiras estiveram unidas nesta causa, mais crianças ganharão famílias", destacou a deputada, que é coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa da Criança e do Adolescente na Câmara.

Dados oficiais contabilizam 45 mil abrigadas no País, sendo cinco mil no Rio Grande do Sul. Cármen Lúcia afirmou que o tema é uma prioridade do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), órgão que ela também preside.

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Cerca de 33 mil famílias estão cadastradas no programa de adoção do CNJ. Também participaram da audiência a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e a deputada federal Érica Kokay (PT-DF).

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