Manuela: desempregados e trabalhadores não existem para o governo golpista

A presidenciável do PCdoB, Manuela D'Ávila, voltou a bater duro no governo de Michel Temer, após o ministro do Planejamento, Esteves Colnago, reconhecer uma 'perda de tração' na economia; "Os desempregados, as famílias que não conseguem mais comprar um botijão de gás, os trabalhadores e as trabalhadoras que veem as fábricas nas quais trabalham definharem que se danem.  Nossa gente não existe para este governo golpista", escreveu ela no Facebook

A presidenciável do PCdoB, Manuela D'Ávila, voltou a bater duro no governo de Michel Temer, após o ministro do Planejamento, Esteves Colnago, reconhecer uma 'perda de tração' na economia; "Os desempregados, as famílias que não conseguem mais comprar um botijão de gás, os trabalhadores e as trabalhadoras que veem as fábricas nas quais trabalham definharem que se danem.  Nossa gente não existe para este governo golpista", escreveu ela no Facebook
A presidenciável do PCdoB, Manuela D'Ávila, voltou a bater duro no governo de Michel Temer, após o ministro do Planejamento, Esteves Colnago, reconhecer uma 'perda de tração' na economia; "Os desempregados, as famílias que não conseguem mais comprar um botijão de gás, os trabalhadores e as trabalhadoras que veem as fábricas nas quais trabalham definharem que se danem.  Nossa gente não existe para este governo golpista", escreveu ela no Facebook (Foto: Leonardo Lucena)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Rio Grande do Sul 247 - A presidenciável do PCdoB, Manuela D'Ávila, voltou a bater duro no governo de Michel Temer, após o ministro do Planejamento, Esteves Colnago, reconhecer uma "perda de tração" na economia brasileira. 

"Os desempregados, as famílias que não conseguem mais comprar um botijão de gás, os trabalhadores e as trabalhadoras que veem as fábricas nas quais trabalham definharem que se danem. 
Nossa gente não existe para este governo golpista", escreveu ela no Facebook.

Em entrevista ao Valor, o ministro disse não ver "o Brasil mergulhando numa recessão, muito longo disso". "O que eu vejo é que o 3% está ficando mais distante. Efetivamente, talvez nós tenhamos perdido um pouco de tração em relação à expectativa que nós tínhamos no final do ano passado de como seria este primeiro trimestre da economia. A gente está perdendo tração", afirmou.

continua após o anúncio

"Têm sinais de demanda interna forte. Pelo lado da demanda, estamos bem. Pelo lado da produção, veio abaixo do que a gente imaginava, mas muito concentrada num setor intermediário, dentro do setor petroquímico. Então a gente está tentando entender o que pode explicar essa variação", acrescentou.

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247