Fontana: “o Brasil não pode continuar neste ambiente de golpe e exceção”
O deputado federal Henrique Fontana (PT-RS) publicou um vídeo no Twitter afirmando que "o Brasil não pode continuar neste ambiente de golpe e exceção"; "O que aconteceu no último domingo (8) foi algo quase inacreditável. Se desmascarou aquilo que faltava da máscara de Moro e de setores do Judiciário que participam deste golpe"
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Rio Grande do Sul 247 - O deputado federal Henrique Fontana (PT-RS) publicou neste domingo (15) um vídeo no Twitter afirmando que "o Brasil não pode continuar neste ambiente de golpe e exceção".
"O que aconteceu no último domingo (8) foi algo quase inacreditável. Se desmascarou aquilo que faltava da máscara de Moro e de setores do Judiciário que participam deste golpe", disse o parlamentar. "Temos que nos mobilizar e muito nos próximos dias para garantir que no dia 15 de agosto tenhamos uma grande mobilização em Brasília no dia e no ato de inscrição do ex-presidente Lula como candidato à presidência da República", afirmou.
No dia 8, o desembargador Rogério Favreto, que estava de plantão no Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF-4), sediado em Porto Alegre, determinou a soltura do ex-presidente Lula. Sérgio Moro, que condenou ex-presidente em primeira instância, e não tem mais jurisdição sobre o caso, se manifestou, mesmo estando de férias, de forma contrária à soltura.
Em seguida, o desembargador Gebran Neto, relator do caso do triplex no tribunal de Porto Alegre, também se manifestou contra a liberdade do ex-presidente, mesma posiçaõ de Carlos Eduardo Thompson Flores, presidente do tribunal.
Mesmo preso, lidera as pesquisas eleitorais. O primeiro levantamento presidencial do Ibope do ano, contratada pela CNI e divulgada no final do mês passado, apontou o ex-presidente em primeiro lugar com 33% dos votos, mais que o dobro do segundo colocado, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), com 15%, seguido pela ex-senadora Marina Silva, da Rede (7%).
Outro levantamento, do Instituto Paraná Pesquisas, divulgado n dia 8 de maio, apontou que, para 66% dos brasileiros, o Brasil "permaneceu igual" depois da prisão de Lula; e para 22,3%, o País "piorou". Somente 9% acreditam que o Brasil melhorou depois que Lula foi detido. A pesquisa foi feita com 2.002 eleitores em 154 municípios de 26 Estados e Distrito Federal entre os dias 27 de abril e 2 de maio (confira aqui).
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