Não Pago quer auditoria da tarifa do transporte de Aracaju

Foi protocolado ontem na Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) um documento oficial do Movimento Não Pago exigindo a realização de uma auditoria quanto aos gastos feitos junto ao transporte público da Grande Aracaju; para os manifestantes, R$ 2,70 é uma tarifa abusiva e não corresponde com a qualidade do serviço; segundo o Não Pago, "a falta de diálogo por parte da atual administração municipal junto aos aracajuanos, demonstra fragilidade, erro, incoerência e desonestidade de João Alves junto aos mais de 250 mil eleitores que apostaram no projeto de 'solução' apresentado por ele durante a campanha eleitoral de 2012"

Foi protocolado ontem na Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) um documento oficial do Movimento Não Pago exigindo a realização de uma auditoria quanto aos gastos feitos junto ao transporte público da Grande Aracaju; para os manifestantes, R$ 2,70 é uma tarifa abusiva e não corresponde com a qualidade do serviço; segundo o Não Pago, "a falta de diálogo por parte da atual administração municipal junto aos aracajuanos, demonstra fragilidade, erro, incoerência e desonestidade de João Alves junto aos mais de 250 mil eleitores que apostaram no projeto de 'solução' apresentado por ele durante a campanha eleitoral de 2012"
Foi protocolado ontem na Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) um documento oficial do Movimento Não Pago exigindo a realização de uma auditoria quanto aos gastos feitos junto ao transporte público da Grande Aracaju; para os manifestantes, R$ 2,70 é uma tarifa abusiva e não corresponde com a qualidade do serviço; segundo o Não Pago, "a falta de diálogo por parte da atual administração municipal junto aos aracajuanos, demonstra fragilidade, erro, incoerência e desonestidade de João Alves junto aos mais de 250 mil eleitores que apostaram no projeto de 'solução' apresentado por ele durante a campanha eleitoral de 2012" (Foto: Valter Lima)


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Jornal do Dia - Foi protocolado na manhã de ontem na Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) um documento oficial do Movimento Não Pago exigindo a realização de uma auditoria quanto aos gastos feitos junto ao transporte público da Grande Aracaju. Por volta das 9h um grupo de representantes do movimento esteve na sede do órgão municipal a fim de dialogar com o superintendente Nelson Felipe, mas nenhum gestor se mostrou disponível para atender os passageiros. No último dia 09 foi garantido que essa conversa pleiteada desde novembro do ano passado poderia acontecer em curto prazo. A expectativa agora, é que a promessa seja cumprida no próximo dia 05, na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social do Estado de Sergipe (Sindiprev).

Para os manifestantes, R$ 2,70 é uma tarifa abusiva e não corresponde com a qualidade do serviço atualmente oferecido a mais de 300 mil sergipanos. Durante a tentativa de reunião de ontem, foi destacado que a falta de diálogo por parte da atual administração municipal junto aos aracajuanos, demonstra fragilidade, erro, incoerência e desonestidade de João Alves junto aos mais de 250 mil eleitores que apostaram no projeto de 'solução' apresentado por ele durante a campanha eleitoral de 2012. Os usuários afirmam que R$ 2,70 é uma tarifa abusiva e não corresponde com a qualidade do serviço atualmente oferecida a mais de 300 mil sergipanos. Eles alegam superfaturamento das contas apresentadas pela prefeitura e Setransp.

"Depois de tanto tempo trabalhando para que uma auditoria seja realizada, passamos a perceber que a direção da SMTT está se mostrando disposta para sentar e conversar. É preciso que essa conversa seja logo porque os erros estão sendo cometidos ai descaradamente todos os dias e a milhares de sergipanos e ninguém parece estar preocupado com isso. Agora é esperar que o superintendente cumpra com o que prometeu", disse Flávio Marcel Menezes. Questionado quanto ao constante conflito entre passageiros e agentes da Guarda Municipal de Aracaju, o movimento informou que também na manhã de ontem buscou o Ministério Público Estadual (MPE) para denunciar ações abusivas cometidas por parte da corporação.

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"Na realidade essas manifestações de rua estão acontecendo cada vez em maior escala porque faltou diálogo lá atrás. Se não fosse isso eu tenho certeza que a situação hoje seria outra, mas o prefeito desde que assumiu não se mostra interessado em conversar com a população sobre os problemas. Essa semana será importante porque temos audiência pública na quinta com o MPE e aguardamos uma resposta da SMTT que ainda não saiu", pontuou Flavio. A reunião com promotores de justiça está agendada para o turno da manhã, porém sem horário ainda divulgado pelos denunciantes, ou pelo órgão de fiscalização. Na manhã de ontem o prefeito João Alves Filho, acompanhado de assessores também esteve nas dependências do MP.

Na pauta de debate estava a atuação pública da Guarda Municipal. Segundo especialistas Ministério Público, a corporação fortalecida por João não deve obter demandas operacionais semelhantes da Polícia Militar. Essa, é mais um dos questionamentos feito pelo 'Não Pago'. Segundo Larissa Mota, estudante universitária que integra o movimento, é preciso que os órgãos estaduais e federais de fiscalização precisam impor a prefeitura para que respeite a legislação. "Estamos esperando Nelson Felipe se manifestar, mas ao mesmo tempo já estamos atuando em outros horizontes para fazer valer as leis. O que vem acontecendo em Aracaju é um absurdo e os promotores e população em geral precisam ficar sabendo de tudo", declarou.

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