Petrobras estanca vazamento de óleo na Bacia de SE-AL
A Petrobras informou, no final da tarde desta sexta (24), que foi estancado o vazamento, ocorrido ontem, de 7 metros cúbicos de óleo no duto que interliga as plataformas de produção PCM-5 e PCM-6, no Campo de Camorim, na Bacia de Sergipe-Alagoas; segundo nota divulgada pela empresa, foram tomadas todas as medidas previstas na estrutura organizacional de resposta a acidentes desse tipo e a quase totalidade do volume vazado foi recolhida, sendo o restante dispersado por embarcações de apoio; de acordo com a nota, é esperado que pequenas partículas de óleo cheguem à costa, devido ao movimento natural das marés
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Paulo Virgílio - Repórter da Agência Brasil
A Petrobras informou, no final da tarde de hoje (24), que foi estancado o vazamento, ocorrido nesta quinta-feira (23), de 7 metros cúbicos (m³) de óleo no duto que interliga as plataformas de produção PCM-5 e PCM-6, no Campo de Camorim, na Bacia de Sergipe-Alagoas. Segundo nota divulgada pela empresa, foram tomadas todas as medidas previstas na estrutura organizacional de resposta a acidentes desse tipo e a quase totalidade do volume vazado foi recolhida, sendo o restante dispersado por embarcações de apoio.
De acordo com a nota, é esperado que pequenas partículas de óleo cheguem à costa, devido ao movimento natural das marés. A Petrobras permanecerá em alerta para operações de limpeza na praia até que não haja vestígios de material que possa estar relacionado ao vazamento.
Por medida de segurança, as plataformas PCM-5, PCM-6, PCM-8 e PCM-9 permanecerão com a produção paralisada até a conclusão do reparo do duto, o que deve ocorrer ainda hoje. As plataformas são responsáveis pela produção de 300 barris de óleo por dia, o que corresponde a 0,7% da produção diária de óleo da unidade operacional da empresa em Sergipe e Alagoas e de 60 mil m³ de gás natural por dia, equivalente a 1,3% da produção de gás da unidade.
A Petrobras informou ainda que constituiu comissão para análise das causas do vazamento. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) também foi notificada sobre o vazamento no campo de Camorim.
A ANP informou que poderá abrir investigação de incidente, além de exigir que a Petrobras faça sua própria investigação, e que continuará acompanhando as operações de contenção e dispersão que estão sendo executadas pela operadora.
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