Após 'delação', testemunhas das subvenções são soltas

A Justiça mandou soltar ontem a presidente da Associação de Moradores e Amigos do Bairro Nova Veneza (Amanova), Clarice Jovelina de Jesus, e José Agenilson de Carvalho Oliveira, que tem relação com a entidade; eles já estão em liberdade, a pedido do Ministério Público Estadual (MPE), por terem colaborado com as investigações; eles foram presos na última segunda-feira, 18, pela Polícia Civil, acusados de terem sido beneficiados com R$ 2,1 milhões de verbas de subvenções, da Assembleia Legislativa; A decisão foi da juíza Jane Silva Santos Vieira, da 1ª Vara Criminal

A Justiça mandou soltar ontem a presidente da Associação de Moradores e Amigos do Bairro Nova Veneza (Amanova), Clarice Jovelina de Jesus, e José Agenilson de Carvalho Oliveira, que tem relação com a entidade; eles já estão em liberdade, a pedido do Ministério Público Estadual (MPE), por terem colaborado com as investigações; eles foram presos na última segunda-feira, 18, pela Polícia Civil, acusados de terem sido beneficiados com R$ 2,1 milhões de verbas de subvenções, da Assembleia Legislativa; A decisão foi da juíza Jane Silva Santos Vieira, da 1ª Vara Criminal
A Justiça mandou soltar ontem a presidente da Associação de Moradores e Amigos do Bairro Nova Veneza (Amanova), Clarice Jovelina de Jesus, e José Agenilson de Carvalho Oliveira, que tem relação com a entidade; eles já estão em liberdade, a pedido do Ministério Público Estadual (MPE), por terem colaborado com as investigações; eles foram presos na última segunda-feira, 18, pela Polícia Civil, acusados de terem sido beneficiados com R$ 2,1 milhões de verbas de subvenções, da Assembleia Legislativa; A decisão foi da juíza Jane Silva Santos Vieira, da 1ª Vara Criminal (Foto: Valter Lima)


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247 - A Justiça mandou soltar ontem a presidente da Associação de Moradores e Amigos do Bairro Nova Veneza (Amanova), Clarice Jovelina de Jesus, e José Agenilson de Carvalho Oliveira, que tem relação com a entidade. Eles já estão em liberdade, a pedido do Ministério Público Estadual (MPE), por terem colaborado com as investigações. Eles foram presos na última segunda-feira, 18, pela Polícia Civil, acusados de terem sido beneficiados com R$ 2,1 milhões de verbas de subvenções. A decisão foi da juíza Jane Silva Santos Vieira, da 1ª Vara Criminal.

"Tendo em vista a manifestação, oriunda do Ministério Público, a requer a concessão de Liberdade Provisória dos réus custodiados, em virtude da colaboração dos mesmos com a instrução processual... não vislumbro mais a presença dos requisitos da Prisão Preventiva de ambos e por isso, concedo a Liberdade Provisória dos denunciados”, relatou a magistrada.

No entanto, a concessão de liberdade provisória deverá ser acompanhada de certas condições impostas como: comparecimento perante a autoridade judiciária, todas as vezes que for intimado para os atos do processo aqui tramitante; e não poderá ausentar-se de seu domicílio, por mais de oito dias, sem comunicar ao juízo o lugar onde será encontrado.

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