Mesmo com ilegalidade, professores mantêm greve

Em assembleia realizada nesta segunda (25), os professores da rede estadual decidiram manter a greve, mesmo com a liminar que determinou a ilegalidade da paralisação; com esta posição, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Sergipe (Sintese) poderá pagar multa de R$ 10 mil por dia por estar descumprindo a liminar; a presidente do sindicato, Ângela Melo, afirmou que o imposto sindical poderá ser usado para sustentar a greve; "É lamentável o senhor José dos Anjos, que já foi professor da rede pública, ter expedido essa liminar sem ter ouvido as duas partes", criticou; nesta terça (26), os professores realizam protesto em frente ao TJ

Em assembleia realizada nesta segunda (25), os professores da rede estadual decidiram manter a greve, mesmo com a liminar que determinou a ilegalidade da paralisação; com esta posição, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Sergipe (Sintese) poderá pagar multa de R$ 10 mil por dia por estar descumprindo a liminar; a presidente do sindicato, Ângela Melo, afirmou que o imposto sindical poderá ser usado para sustentar a greve; "É lamentável o senhor José dos Anjos, que já foi professor da rede pública, ter expedido essa liminar sem ter ouvido as duas partes", criticou; nesta terça (26), os professores realizam protesto em frente ao TJ
Em assembleia realizada nesta segunda (25), os professores da rede estadual decidiram manter a greve, mesmo com a liminar que determinou a ilegalidade da paralisação; com esta posição, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Sergipe (Sintese) poderá pagar multa de R$ 10 mil por dia por estar descumprindo a liminar; a presidente do sindicato, Ângela Melo, afirmou que o imposto sindical poderá ser usado para sustentar a greve; "É lamentável o senhor José dos Anjos, que já foi professor da rede pública, ter expedido essa liminar sem ter ouvido as duas partes", criticou; nesta terça (26), os professores realizam protesto em frente ao TJ (Foto: Valter Lima)


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Sergipe 247 - Em assembleia realizada nesta segunda-feira (25), os professores da rede estadual decidiram manter a greve, mesmo com a liminar que determinou a ilegalidade da paralisação. Com esta posição, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Sergipe (Sintese) poderá pagar multa de R$ 10 mil por dia por estar descumprindo a liminar. A presidente do sindicato, Ângela Melo, afirmou que o imposto sindical poderá ser usado para sustentar a greve. "É lamentável o senhor José dos Anjos, que já foi professor da rede pública, ter expedido essa liminar sem ter ouvido as duas partes", criticou a dirigente do Sintese.

Já nesta terça-feira (26), os grevistas realizam um ato em frente ao Tribunal de Justiça de Sergipe. O manifesto tem por objetivo protocolar um documento junto ao Tribunal, solicitando ao desembargador que reveja a sua decisão de decretar a ilegalidade da greve e o retorno às aulas. No mesmo ato, o Sintese entregará um dossiê a todos os magistrados, mostrando a situação precária de escolas da rede estadual de ensino.

Os professores estão em greve desde o dia 18 deste mês, reivindicando do Governo do Estado o pagamento do reajuste do piso salarial em 13,01% para todos os níveis da carreira.

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