Samuel: em protesto, oposição não participará de sessões
O líder da bancada de oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual capitão Samuel (PSL), anunciou ontem, que a sua bancada não participará das sessões plenárias do Parlamento, até que o governador Jackson Barreto (PMDB) encaminhe à Casa, o Projeto que trata do reajuste dos servidores públicos; “Já estamos no final de maio e até agora o Governo não sinalizou, nem mesmo, com a reposição das perdas inflacionárias. Os servidores não podem ficar sem, sequer, ter perspectiva do reajuste inflacionário, o que lhe é garantido constitucionalmente”, afirmou
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Atualizado em 27 de maio de 2019, 08:39
O líder da bancada de oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual capitão Samuel (PSL), anunciou ontem, que a sua bancada não participará das sessões plenárias do Parlamento, até que o governador Jackson Barreto (PMDB) encaminhe à Casa, o Projeto que trata do reajuste dos servidores públicos; “Já estamos no final de maio e até agora o Governo não sinalizou, nem mesmo, com a reposição das perdas inflacionárias. Os servidores não podem ficar sem, sequer, ter perspectiva do reajuste inflacionário, o que lhe é garantido constitucionalmente”, afirmou (Foto: Valter Lima)
247 - O líder da bancada de oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual capitão Samuel (PSL), anunciou ontem, que a sua bancada não participará das sessões plenárias do Parlamento, até que o governador Jackson Barreto (PMDB) encaminhe à Casa, o Projeto que trata do reajuste dos servidores públicos.
“Já estamos no final de maio e até agora o Governo não sinalizou, nem mesmo, com a reposição das perdas inflacionárias. Os servidores não podem ficar sem, sequer, ter perspectiva do reajuste inflacionário, o que lhe é garantido constitucionalmente”, afirmou Samuel, ressaltando que o governador, junto com a sua equipe econômica, precisa dialogar a apresentar uma proposta para os trabalhadores.
De acordo com Samuel, os trabalhadores têm sofrido muito com a atual gestão. Ele lembrou que, “no primeiro ano de mandato – quando assumiu a titularidade do cargo, pouco antes da morte do governador Marcelo Déda - Jackson deixou os servidores sem um centavo de reajuste e sem um satisfação. No ano seguinte, também, fez pouco caso com os servidores e, agora, ainda tem a coragem de dizer que o pagamento feito em abril, foi uma espécie de milagre”.
Para o líder oposicionista, “não há qualquer fundamento e graça esse tipo de brincadeira com os trabalhadores, pais e mães de família que há tempos vêm sendo desrespeitado pelo atual Governo”. No seu entender, a falta de posicionamento sobre o reajuste representa a falta de organização e planejamento da gestão.
“Não há prioridade. O trabalhador, apesar dos discursos, não é respeitado, em seus direitos básicos, como o de garantir alimentos à mesa para a sua família”, disse Samuel, ao ratificar que, em protesto, até que o governador Jackson Barreto, anuncie uma posição em favor dos trabalhadores, a oposição não participará das sessões plenárias da Casa.
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