Aracaju tem melhor taxa de ocupação hoteleira no circuito junino

Para se ter uma ideia, Salvador, na Bahia, registrou amargos 31,5% de média de ocupação hoteleira no período junino; outros destinos, onde a festa de São João atrai o turismo, também registraram baixas a exemplo de Caruaru e Gravatá, no Estado de Pernambuco, que, apesar de contabilizarem 80% e 75% respectivamente, amargaram uma queda de 12% e 15% na média de ocupação no período; Recife também apresentou baixa, registrando 40% para o período, 15% a menos que no mesmo período de 2014; a capital sergipana, por sua vez, foi na contramão das demais cidades e registrou a marca de 65% em média de ocupação hoteleira; o índice é equiparado ao registrado em João Pessoa, onde a festa já é consolidada

Para se ter uma ideia, Salvador, na Bahia, registrou amargos 31,5% de média de ocupação hoteleira no período junino; outros destinos, onde a festa de São João atrai o turismo, também registraram baixas a exemplo de Caruaru e Gravatá, no Estado de Pernambuco, que, apesar de contabilizarem 80% e 75% respectivamente, amargaram uma queda de 12% e 15% na média de ocupação no período; Recife também apresentou baixa, registrando 40% para o período, 15% a menos que no mesmo período de 2014; a capital sergipana, por sua vez, foi na contramão das demais cidades e registrou a marca de 65% em média de ocupação hoteleira; o índice é equiparado ao registrado em João Pessoa, onde a festa já é consolidada
Para se ter uma ideia, Salvador, na Bahia, registrou amargos 31,5% de média de ocupação hoteleira no período junino; outros destinos, onde a festa de São João atrai o turismo, também registraram baixas a exemplo de Caruaru e Gravatá, no Estado de Pernambuco, que, apesar de contabilizarem 80% e 75% respectivamente, amargaram uma queda de 12% e 15% na média de ocupação no período; Recife também apresentou baixa, registrando 40% para o período, 15% a menos que no mesmo período de 2014; a capital sergipana, por sua vez, foi na contramão das demais cidades e registrou a marca de 65% em média de ocupação hoteleira; o índice é equiparado ao registrado em João Pessoa, onde a festa já é consolidada (Foto: Valter Lima)


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PMA - Com o período junino, as capitais de estados do Nordeste tendem a se tornar um circuito bastante procurado por turistas de todas as partes. Entretanto, em 2015, as festas juninas não têm acarretado bons resultados para o setor hoteleiro de algumas dessas cidades, com exceção de Aracaju que, ao contrário das demais capitais nordestinas, apresentou um índice positivo de ocupação dos hotéis.

Para se ter uma ideia, Salvador, na Bahia, registrou amargos 31,5% de média de ocupação hoteleira no período junino. Outros destinos, onde a festa de São João atrai o turismo, também registraram baixas a exemplo de Caruaru e Gravatá, no Estado de Pernambuco, que, apesar de contabilizarem 80% e 75% respectivamente, amargaram uma queda de 12% e 15% na média de ocupação no período. Recife também apresentou baixa, registrando 40% para o período, 15% a menos que no mesmo período de 2014.

A capital sergipana, por sua vez, foi na contramão das demais cidades e registrou a marca de 65% em média de ocupação hoteleira. O índice é equiparado ao registrado em João Pessoa, onde a festa já é consolidada, como avalia Daniela Mesquita, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis/Sergipe (ABIH/SE).

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Diante do quadro apresentado podemos perceber que a baixa ocupação é generalizada e acontece devido ao período de apreensão em que vive a economia brasileira. Em meio a este cenário nacional, Aracaju desponta positivamente, uma vez que ultrapassa índices de grandes metrópoles como Salvador e Recife e compete em igualdade com os festejos da Paraíba, que tem o principal pólo junino, que compreende João Pessoa, Capina Grande e Brejo.

Diante do exposto, a capital sergipana apresenta a melhor taxa de ocupação hoteleira do circuito junino entre as capitais do nordeste, onde o São João é festejado.

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Para o secretário municipal da Indústria, Comércio e Turismo de Aracaju, Walker Martins Carvalho, este sucesso se deve à manutenção da programação e a continuidade de atrativos para o período. “A preocupação da Prefeitura de Aracaju em manter a programação do Forró Caju com grandes atrações nacionais e regionais e a manutenção dos atrativos juninos que a Secretaria da Indústria, Comércio e Turismo promove, como os projetos “São João do Pôr do Sol”, “Marinete do Forró”, “Feira, Forró e Arte”, no Centro Comercial da capital, e receptivo no aeroporto, tem motivado a procura por Aracaju neste período, consolidando nossa cidade como destino nos festejos juninos. Além disso, Aracaju é linda e acolhedora, tornando-se viável para o turismo em qualquer período do ano”, disse Walker Martins Carvalho.

Para o consultor da Semict, Fábio Andrade, as parcerias também são fundamentais. “Este ano contamos com parcerias fundamentais como a CDL e a Petrobrás que incrementaram nossos atrativos juninos com apresentações folclóricas espalhadas nos principais pontos turísticos da cidade. Sempre valorizando a nossa cultura e nossa arte, estamos desenvolvendo projetos que encantam a quem por aqui chega. Aracaju, hoje, é uma cidade com atrativos turísticos e isso dá uma maior visibilidade e, consequentemente, uma procura maior pelo destino”, afirmou Fábio Andrade.

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