Samuel: 'quase impossível' indicar Machado para vice

O líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual Samuel Alves (PSL), afirmou ao Sergipe 247, que a resolução da polêmica envolvendo a montagem da chapa do prefeito João Alves Filho (DEM) para disputar a reeleição em 2016 na capital é simples: basta que José Carlos Machado deixe o PSDB e se filie a outro partido, para ser mantido como vice-prefeito para o pleito do próximo ano; “Coloca Machado no PPS, que já o convidou, e o anuncia como vice-prefeito para a eleição de 2016. Assim não vai ter candidato a vice empurrado de goela abaixo”, afirmou

O líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual Samuel Alves (PSL), afirmou ao Sergipe 247, que a resolução da polêmica envolvendo a montagem da chapa do prefeito João Alves Filho (DEM) para disputar a reeleição em 2016 na capital é simples: basta que José Carlos Machado deixe o PSDB e se filie a outro partido, para ser mantido como vice-prefeito para o pleito do próximo ano; “Coloca Machado no PPS, que já o convidou, e o anuncia como vice-prefeito para a eleição de 2016. Assim não vai ter candidato a vice empurrado de goela abaixo”, afirmou
O líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual Samuel Alves (PSL), afirmou ao Sergipe 247, que a resolução da polêmica envolvendo a montagem da chapa do prefeito João Alves Filho (DEM) para disputar a reeleição em 2016 na capital é simples: basta que José Carlos Machado deixe o PSDB e se filie a outro partido, para ser mantido como vice-prefeito para o pleito do próximo ano; “Coloca Machado no PPS, que já o convidou, e o anuncia como vice-prefeito para a eleição de 2016. Assim não vai ter candidato a vice empurrado de goela abaixo”, afirmou (Foto: Valter Lima)


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Valter Lima, do Sergipe 247 - O líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual Samuel Alves (PSL), afirmou ao Sergipe 247, que a resolução da polêmica envolvendo a montagem da chapa do prefeito João Alves Filho (DEM) para disputar a reeleição em 2016 na capital é simples: basta que José Carlos Machado deixe o PSDB e se filie a outro partido, para ser mantido como vice-prefeito para o pleito do próximo ano.

“É tão fácil de resolver. Coloca Machado no PPS, que já o convidou, e o anuncia como vice-prefeito para a eleição de 2016. Assim não vai ter candidato a vice empurrado de goela abaixo”, afirmou Samuel, em resposta à declaração do prefeito João Alves Filho, que disse, no início da semana, que “não aceitará um vice empurrado de goela adentro por um partido” (aqui).

Para o deputado, é “quase impossível” que Machado seja indicado a vice de João pelo PSDB no quadro atual, uma vez que a legenda passou a ser comandada pelo agrupamento do senador Eduardo Amorim (PSC). “Depois dessa confusão, que não foi criada pelo grupo de Amorim, mas foi criada por Machado e pelo grupo dele, acho quase impossível a gente aceitar indica-lo para vice de João. Machado não deveria estar preocupado com o grupo de Amorim. Ele devia estar preocupado com o grupo dele, com o prefeito João Alves, que o quer como vice”, ressaltou.

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Samuel diz que seu grupo está “muito tranquilo” quanto à eleição do próximo ano. “Não vejo motivo para esse disse me disse. Estamos apenas conversando, queremos indicar o vice ou lançar candidato próprio. Eu continuo defendo que tenhamos candidatura própria. Vamos todos para a disputa. João com Machado, Edvaldo Nogueira, Valadares Filho, Eliane Aquino como candidata de Jackson e um candidato do nosso grupo. É o povo quem vai decidir”, afirmou. “O que posso garantir é que o nosso grupo sairá unido e forte para as eleições em Aracaju e em outros municípios”, ressalva.

2012 e 2014

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O líder da oposição avalia que o prefeito não valorizou o grupo de Amorim em relação ao apoio dado em 2012, tanto que o bloco não integra a administração municipal. Quanto à eleição do ano passado, quando novamente estiveram no mesmo palanque, Samuel frisa que o acordo se encerrou naquele mesmo pleito. “João apoiou o nosso candidato a governador, mas nós demos apoio à candidata à senadora dele. O acordo se pagou ali mesmo”, afirma.

O deputado lembra que em 2012, João detinha 65% das intenções de voto antes do pleito, mas venceu a eleição tendo apenas dois pontos de frente sobre os demais candidatos. “Agora, ele está com 35 pontos, mas talvez ache que está mais forte”, ironizou.

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