Subvenções: ex-deputado é preso e fará delação

O ex-deputado estadual Raimundo Vieira (PSL), mais conhecido como Mundinho da Comase, foi preso, nesta quarta (29), por suspeita de desvio de recursos da verba de subvenção; além dele, outras duas pessoas foram detidas; Augifranco Patrick de Vasconcelos, presidente da Associação Ala Jovem de Lagarto, entidade beneficiária das verbas destinadas por Mundinho, e Ygor Henrique Batista de Vasconcelos, foram presos na cidade de Lagarto; Mundinho já aceitou fazer delação; "Ele confessando tudo, talvez até a quinta (30) a tarde ele já estará em liberdade. Mundinho não resistiu à ideia de revelar como funcionava o esquema porque não tem como ele se eximir disso, o crime já está comprovado e não há mais o que fazer", afirma o advogado de defesa, Walter Gomes Neto

O ex-deputado estadual Raimundo Vieira (PSL), mais conhecido como Mundinho da Comase, foi preso, nesta quarta (29), por suspeita de desvio de recursos da verba de subvenção; além dele, outras duas pessoas foram detidas; Augifranco Patrick de Vasconcelos, presidente da Associação Ala Jovem de Lagarto, entidade beneficiária das verbas destinadas por Mundinho, e Ygor Henrique Batista de Vasconcelos, foram presos na cidade de Lagarto; Mundinho já aceitou fazer delação; "Ele confessando tudo, talvez até a quinta (30) a tarde ele já estará em liberdade. Mundinho não resistiu à ideia de revelar como funcionava o esquema porque não tem como ele se eximir disso, o crime já está comprovado e não há mais o que fazer", afirma o advogado de defesa, Walter Gomes Neto
O ex-deputado estadual Raimundo Vieira (PSL), mais conhecido como Mundinho da Comase, foi preso, nesta quarta (29), por suspeita de desvio de recursos da verba de subvenção; além dele, outras duas pessoas foram detidas; Augifranco Patrick de Vasconcelos, presidente da Associação Ala Jovem de Lagarto, entidade beneficiária das verbas destinadas por Mundinho, e Ygor Henrique Batista de Vasconcelos, foram presos na cidade de Lagarto; Mundinho já aceitou fazer delação; "Ele confessando tudo, talvez até a quinta (30) a tarde ele já estará em liberdade. Mundinho não resistiu à ideia de revelar como funcionava o esquema porque não tem como ele se eximir disso, o crime já está comprovado e não há mais o que fazer", afirma o advogado de defesa, Walter Gomes Neto (Foto: Valter Lima)


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Sergipe 247- O ex-deputado estadual Raimundo Vieira (PSL), mais conhecido como Mundinho da Comase, foi preso, nesta quarta-feira (29), por suspeita de desvio de recursos da verba de subvenção. Além dele, outras duas pessoas foram detidas. Augifranco Patrick de Vasconcelos, presidente da Associação Ala Jovem de Lagarto, entidade beneficiária das verbas destinadas por Mundinho, e Ygor Henrique Batista de Vasconcelos, foram presos na cidade de Lagarto. Os três foram encaminhados para a Delegacia Plantonista, em Aracaju, onde a delegada Danielle Garcia, titular do Departamento de Crimes Contra a Ordem Tributária e Administração Pública (Deotap), negocia a delação premiada. Mundinho já aceitou.

Houve um acordo entre o Ministério Público Estadual (MPE) e a defesa do ex-deputado. Ele confessando tudo, talvez até a quinta-feira (30) a tarde ele já estará em liberdade. Mundinho não resistiu à ideia de revelar como funcionava o esquema porque não tem como ele se eximir disso, o crime já está comprovado e não há mais o que fazer. Ele ficar calado agora só vai aumentar a permanência dele no cárcere, assim sendo, o caminho agora é a delação premiada”, afirma o advogado Walter Gomes Neto, da equipe de defesa do ex-deputado Raimundo Vieira.

“As provas já estão produzidas e não há como negar que o dinheiro saía da associação para a conta dos irmãos presos e das contas deles para a conta do deputado. Mundinho parece que entende muito o cenário ao qual ele se encontra. Nós explicamos para ele o tamanho do problema ao qual ele está sujeito a passar e ele resolveu colaborar com a Justiça”, revela o advogado Walter Neto.

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Segundo Henrique Cardoso, promotor do Grupo de Combate a Improbidade Administrativa do Ministério Público Estadual (MPE), foi iniciado um processo de delação e ela tem que ser efetiva na instrução do processo.

"Não é só dizer que vai contar, é contar mais coisa sobre o conjunto de pessoas envolvidas nessa organização criminosa. Funciona assim, ele vai ser ouvido, reinquirido, vai apresentar provas e documentos e tudo isso vai ser analisado para comprovar se a narrativa dele de fato ajudou a desvendar o crime”, disse o promotor de Justiça.

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