Clóvis sugere auditoria em contratos do Estado

O novo presidente do Tribunal de Contas do Estado, Clóvis Barbosa sugeriu ao governador Jackson Barreto (PMDB), presente à solenidade, que realize auditorias em todos os órgãos da administração estadual, em parceria com o TCE, para identificar gargalos e eventuais irregularidades; Clóvis fez ainda uma crítica ao atraso no pagamento dos salários dos servidores; “Se formos fazer uma reflexão de algumas distorções existentes no nosso dia-a-dia, nós vamos ter vergonha de nós mesmos. O que justifica uma camada de servidores públicos receber os seus salários 10 dias antes do término do mês e outros 11 dias após o mês vencido?”, questionou; em auditoria feita por Clóvis na Fundação de Saúde, foi identificado superfaturamento de R$ 63 milhões em contratos

O novo presidente do Tribunal de Contas do Estado, Clóvis Barbosa sugeriu ao governador Jackson Barreto (PMDB), presente à solenidade, que realize auditorias em todos os órgãos da administração estadual, em parceria com o TCE, para identificar gargalos e eventuais irregularidades; Clóvis fez ainda uma crítica ao atraso no pagamento dos salários dos servidores; “Se formos fazer uma reflexão de algumas distorções existentes no nosso dia-a-dia, nós vamos ter vergonha de nós mesmos. O que justifica uma camada de servidores públicos receber os seus salários 10 dias antes do término do mês e outros 11 dias após o mês vencido?”, questionou; em auditoria feita por Clóvis na Fundação de Saúde, foi identificado superfaturamento de R$ 63 milhões em contratos
O novo presidente do Tribunal de Contas do Estado, Clóvis Barbosa sugeriu ao governador Jackson Barreto (PMDB), presente à solenidade, que realize auditorias em todos os órgãos da administração estadual, em parceria com o TCE, para identificar gargalos e eventuais irregularidades; Clóvis fez ainda uma crítica ao atraso no pagamento dos salários dos servidores; “Se formos fazer uma reflexão de algumas distorções existentes no nosso dia-a-dia, nós vamos ter vergonha de nós mesmos. O que justifica uma camada de servidores públicos receber os seus salários 10 dias antes do término do mês e outros 11 dias após o mês vencido?”, questionou; em auditoria feita por Clóvis na Fundação de Saúde, foi identificado superfaturamento de R$ 63 milhões em contratos (Foto: Valter Lima)


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Valter Lima, do Sergipe 247 - O novo presidente do Tribunal de Contas do Estado, Clóvis Barbosa, empossado nesta segunda-feira (14), já seguia para o final do seu discurso, quando sugeriu ao governador Jackson Barreto (PMDB), presente à solenidade, que realize auditorias em todos os órgãos da administração estadual, em parceria com o TCE, para identificar gargalos e eventuais irregularidades. Clóvis fez ainda uma crítica ao atraso no pagamento dos salários dos servidores. 

“Se formos fazer uma reflexão de algumas distorções existentes no nosso dia-a-dia, nós vamos ter vergonha de nós mesmos. O que justifica uma camada de servidores públicos receber os seus salários 10 dias antes do término do mês e outros 11 dias após o mês vencido?”, questionou.

Ele complementou: “Governador Jackson Barreto! Sabemos das dificuldades que o Estado vem enfrentando com a queda da arrecadação. Quero dizer que o TCE estará à disposição do seu governo para, se desejar, realizar uma auditoria completa em todas as áreas da atividade estatal, para contribuir com a descoberta dos gargalos existentes na administração e com medidas que poderiam sanar essa crise”.

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Questionado pela reportagem se a sugestão é para valer, Clóvis reafirmou sua tese. “A auditoria é para valer. Claro que não posso impor ao governador, mas se ele desejar e quiser, estamos dispostos a dar essa contribuição ao governo do Estado”, disse. Ele citou o trabalho realizado pela auditoria do TCE junto às contas da Fundação Hospitalar de Saúde, cujo superfaturamento em contratos chegou a R$ 63 milhões em gestões passadas.

“Conseguimos com a auditoria na FHS fazer com que diminuísse consideravelmente as despesas não só a nível de servidores, mas também contribuir para a diminuição dos valores dos contratos que foram forjados e fraudados por empresas”, frisou.

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