Exportações sergipanas cresceram 18,5% em 2016

Em 2016 as exportações sergipanas tiveram seu melhor resultado desde 2012, registrando um montante de US$ 113,4 milhões, valor 18,5% superior ao valor obtido no ano de 2015; alta apresentada pelas exportações deve-se, sobretudo, ao bom desempenho demonstrado no ano passado pelo setor de sucos e pelas exportações de recipientes tubulares de alumínio; no comparativo com o ano de 2015, Sergipe foi um dos três únicos estados nordestinos que apresentaram crescimento nas exportações em 2016, com uma variação positiva de 18,5%, ficando atrás apenas do Ceará (23,7%) e de Pernambuco (35,5%)

Em 2016 as exportações sergipanas tiveram seu melhor resultado desde 2012, registrando um montante de US$ 113,4 milhões, valor 18,5% superior ao valor obtido no ano de 2015; alta apresentada pelas exportações deve-se, sobretudo, ao bom desempenho demonstrado no ano passado pelo setor de sucos e pelas exportações de recipientes tubulares de alumínio; no comparativo com o ano de 2015, Sergipe foi um dos três únicos estados nordestinos que apresentaram crescimento nas exportações em 2016, com uma variação positiva de 18,5%, ficando atrás apenas do Ceará (23,7%) e de Pernambuco (35,5%)
Em 2016 as exportações sergipanas tiveram seu melhor resultado desde 2012, registrando um montante de US$ 113,4 milhões, valor 18,5% superior ao valor obtido no ano de 2015; alta apresentada pelas exportações deve-se, sobretudo, ao bom desempenho demonstrado no ano passado pelo setor de sucos e pelas exportações de recipientes tubulares de alumínio; no comparativo com o ano de 2015, Sergipe foi um dos três únicos estados nordestinos que apresentaram crescimento nas exportações em 2016, com uma variação positiva de 18,5%, ficando atrás apenas do Ceará (23,7%) e de Pernambuco (35,5%) (Foto: José Barbacena)


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Sergipe 247 - Em 2016 as exportações sergipanas tiveram seu melhor resultado desde 2012, registrando um montante de US$ 113,4 milhões, valor 18,5% superior ao valor obtido no ano de 2015. A análise feita pelo técnico da assessoria de planejamento da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), Caio Lucas de Moura Morais, aponta que a alta apresentada pelas exportações deve-se, sobretudo, ao bom desempenho demonstrado no ano passado pelo setor de sucos e pelas exportações de recipientes tubulares de alumínio. No comparativo com o ano de 2015, Sergipe foi um dos três únicos estados nordestinos que apresentaram crescimento nas exportações em 2016, com uma variação positiva de 18,5%, ficando atrás apenas do Ceará (23,7%) e de Pernambuco (35,5%).

De acordo com a análise, no ano passado foram exportados 104 produtos, com destaque para o setor de sucos, que somou US$ 73,2 milhões, correspondentes a 64,6% do total. Já na comparação com 2015, as exportações do setor cresceram 7,3%. “Também merecem destaque os recipientes tubulares de alumínio de capacidade não superior a 300 litros que somaram US$ 10,5 milhões (9,3% do total), apresentando alta de 174,6% em relação a 2015, e os óleos essenciais de laranja, que somaram US$ 6,8 milhões (6% do total), valor 46,7% superior ao resultado do ano anterior”, destacou Caio Lucas.

Nesse contexto, os produtos mais exportados de 2016 foram os sucos de laranja não fermentados sem adição de álcool, sucos de abacaxi, recipientes tubulares de alumínio, óleos de laranja essenciais, calçados cobrindo o tornozelo, açúcares de cana, calçados de sola exterior de borracha e frutas secas. Em 2016 Sergipe exportou para 70 países, seis a menos do que o ano anterior. Os 10 principais mercados de destino foram os Países Baixos, Colômbia, Estados Unidos, Bélgica, Gana, Rússia, Espanha, Itália, Peru e Bolívia.

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Já no quesito importações, no ano de 2016 Sergipe somou um montante de US$ 145,1 milhões, apresentando uma retração expressiva de 32,1% em relação a 2015. “No total foram importados 670 produtos, com destaque para os bens intermediários, que são caracterizados, em sua grande maioria, como insumos para a indústria sergipana e responsáveis por 71,4% do total”, explicou o analista Caio Lucas, ao destacar que a pauta importadora do estado em 2016 ainda foi composta por 20,5% de bens de capital e 8,1% de bens de consumo.

“Ao analisar a pauta importadora do estado no ano de 2016, nota-se que houve retração na maior parte dos produtos importados tradicionais, com destaque para o diidrogeno-ortofosfato de amônio e o coque de petróleo não calcinado”, disse Caio Lucas, ressaltando que os principais fornecedores foram os EUA, Argentina, Marrocos, China, Rússia, Alemanha, Índia, Espanha, Itália e Uruguai.

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O secretário Chico Dantas atribui o bom resultado observado nas exportações sergipanas em 2016, entre outros fatores, ao lançamento do Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE) ocorrido no mês de abril. “O plano contempla uma série de estratégias e ações para a elevação da atividade e temos visto bons números nesse sentido, o que comprova que o empresariado sergipano tem evoluído na busca de novos mercados”, ressaltou o secretário ao destacar que o PNCE está preparando as empresas sergipanas para entrar no mercado internacional e ampliar a base exportadora do estado.

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