Inadimplência cai entre setembro e outubro

Situação de inadimplência no país teve ligeira melhora na virada de setembro para outubro com um recuo de 1%, segundo o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor. Na comparação, no entanto, com outubro do ano passado, os pagamentos em atraso há mais de 90 dias cresceram 14,2%

Situação de inadimplência no país teve ligeira melhora na virada de setembro para outubro com um recuo de 1%, segundo o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor. Na comparação, no entanto, com outubro do ano passado, os pagamentos em atraso há mais de 90 dias cresceram 14,2%
Situação de inadimplência no país teve ligeira melhora na virada de setembro para outubro com um recuo de 1%, segundo o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor. Na comparação, no entanto, com outubro do ano passado, os pagamentos em atraso há mais de 90 dias cresceram 14,2% (Foto: Gisele Federicce)


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Marli Moreira - Repórter da Agência Brasil

A situação de inadimplência no país teve ligeira melhora na virada de setembro para outubro com um recuo de 1%, segundo o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor. Na comparação, no entanto, com outubro do ano passado, os pagamentos em atraso há mais de 90 dias cresceram 14,2% em outubro de 2014 e desde o começo do ano houve alta de 5,1%.

Os economistas da Serasa Experian observam que os efeitos de uma economia mais adversa neste ano em relação a 2013 com juros altos e inflação elevada têm mantido o crescimento da taxa e o que justifica esse recuo em outubro sobre o mês anterior é a "a maior cautela dos consumidores nos últimos meses em assumir novos endividamentos, priorizando a quitação de dívidas".

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A queda foi influenciada pelas dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) que apresentaram variação negativa de 3,7%. Nas demais modalidades de endividamento ocorreram altas: bancos (0,5%); títulos protestados (10,4%); e cheques sem fundos (4,3%) .

Apesar de ter crescido a inadimplência com os bancos, o valor médio caiu 4,7% no período de janeiro a outubro, atingindo R$ 1.262,80. Em referência às dívidas não bancárias, o valor subiu 15,7%, passando de R$ 315,22 para R$ 364,79. No caso dos cheques sem fundos, houve acréscimo de 5,9%, ao alcançar R$ 1,741,94; e o valor dos títulos protestados ficaram 3,1% acima dos dez primeiros meses de 2013, com R$ 1.399,15.

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