Kassab entra na briga em SP com mote da segurança

"Segurança é a grande preocupação dos paulistas", declarou o ex-prefeito de São Paulo, que lançou sua candidatura ao governo do estado pelo PSD em evento na cidade de Rio Preto; Gilberto Kassab aproveitou o momento de críticas à truculência da Polícia Militar de Geraldo Alckmin (PSDB) e afirmou que a corporação precisa "recuperar sua autoestima"; presidente do PSD aproveitou para lançar o nome do ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles para concorrer ao Senado; candidatura Kassab é vista pelo PT como essencial para garantir um segundo turno e temida pelos tucanos justamente pelo mesmo motivo

"Segurança é a grande preocupação dos paulistas", declarou o ex-prefeito de São Paulo, que lançou sua candidatura ao governo do estado pelo PSD em evento na cidade de Rio Preto; Gilberto Kassab aproveitou o momento de críticas à truculência da Polícia Militar de Geraldo Alckmin (PSDB) e afirmou que a corporação precisa "recuperar sua autoestima"; presidente do PSD aproveitou para lançar o nome do ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles para concorrer ao Senado; candidatura Kassab é vista pelo PT como essencial para garantir um segundo turno e temida pelos tucanos justamente pelo mesmo motivo
"Segurança é a grande preocupação dos paulistas", declarou o ex-prefeito de São Paulo, que lançou sua candidatura ao governo do estado pelo PSD em evento na cidade de Rio Preto; Gilberto Kassab aproveitou o momento de críticas à truculência da Polícia Militar de Geraldo Alckmin (PSDB) e afirmou que a corporação precisa "recuperar sua autoestima"; presidente do PSD aproveitou para lançar o nome do ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles para concorrer ao Senado; candidatura Kassab é vista pelo PT como essencial para garantir um segundo turno e temida pelos tucanos justamente pelo mesmo motivo (Foto: Gisele Federicce)


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SP247 – O ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), lançou sua candidatura ao governo do estado com o mote da segurança neste sábado 25. O ato aconteceu durante evento na cidade de Rio Preto, interior paulista, onde o presidente do PSD aproveitou para anunciar o nome do ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, como candidato ao Senado.

"Segurança é a grande preocupação dos paulistas", declarou Kassab em seu discurso. "Os servidores, em especial os policiais, precisam ser mais valorizados, receber melhores salários. O estado precisa investir em equipamentos, a Polícia Civil precisa recuperar poder de investigação e a Polícia Militar sua autoestima", acrescentou.

O discurso de Kassab é feito em um momento de críticas à truculência da PM do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Durante as manifestações de junho, contra o aumento do preço da passagem de ônibus na capital paulista, a violência da corporação ganhou as manchetes dos jornais e gerou ainda mais protestos. O combate aos 'rolezinhos' em shoppings também foi alvo de críticas nas últimas semanas.

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O PSD vai disputar o governo paulista com chapa "puro sangue", tendo como candidata a vice Alda Marco Antônio, que também foi vice-prefeita de Kassab. O encontro deste sábado em Rio Preto foi primeiro do partido em 2014 para reunir partidários pelo estado – 90 municípios paulistas enviaram representantes para o ato político.

Segundo turno

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A candidatura de Gilberto Kassab é vista pelo PT, que lançará ao governo o atual ministro da Saúde, Alexandre Padilha, como essencial para garantir um segundo turno com o governador Geraldo Alckmin, que se candidatará à reeleição. Ao mesmo tempo, é temida pelos tucanos justamente pelo mesmo motivo.

Sobre o assunto, Kassab disse ontem que, em um eventual segundo turno, pretende buscar aliados de qualquer lado. "O candidato no segundo turno tem que estar aberto para receber todos os apoios. Vamos aguardar e nos esforçar para ir ao segundo turno", afirmou.

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Afif Domingos (PSD), que é vice-governador de Alckmin, além de ministro da presidente Dilma Rousseff, também esteve no evento e concordou com o discurso de Kassab contra a violência. "Eu mesmo, como vice-governador, senti na pele", disse ele, ao contar que foi assaltado. "Então eu sou testemunha que a violência chegou num limite", completou.

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