Santa Casa reabre; Chioro culpa SP por rombo

Pronto-socorro da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo volta a funcionar após liberação de verba emergencial de R$ 3 milhões pelo governo do Estado; ministro da Saúde, Arthur Chioro, alega que a gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB) não transferiu R$ 74,7 milhões ao hospital que haviam sido repassados desde o ano passado; já o secretário estadual de Saúde David Uip questionou administração da instituição e pediu auditoria 

Pronto-socorro da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo volta a funcionar após liberação de verba emergencial de R$ 3 milhões pelo governo do Estado; ministro da Saúde, Arthur Chioro, alega que a gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB) não transferiu R$ 74,7 milhões ao hospital que haviam sido repassados desde o ano passado; já o secretário estadual de Saúde David Uip questionou administração da instituição e pediu auditoria 
Pronto-socorro da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo volta a funcionar após liberação de verba emergencial de R$ 3 milhões pelo governo do Estado; ministro da Saúde, Arthur Chioro, alega que a gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB) não transferiu R$ 74,7 milhões ao hospital que haviam sido repassados desde o ano passado; já o secretário estadual de Saúde David Uip questionou administração da instituição e pediu auditoria  (Foto: Roberta Namour)


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247 - O pronto-socorro da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo reabriu por volta das 22h desta quarta-feira (23), mediante a liberação de uma verba emergencial de R$ 3 milhões pelo governo do Estado.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, alega que a gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB) não transferiu R$ 74,7 milhões ao hospital que haviam sido repassados pela pasta no período entre janeiro de 2013 e maio deste ano.

"Há uma tentativa de partidarizar o problema. Talvez as afirmações do governador sejam uma maneira de transferir para o ministério a responsabilidade sobre a crise", disse.

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A instituição fechou as portas do seu atendimento emergencial por 24 horas após acumular dividas de R$ 50 milhões.

O secretário estadual de Saúde David Uip anunciou que irá exigir a abertura das contas do hospital para verificar como está sendo feita a gestão da instituição.

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“O que estamos vendo na Santa Casa de São Paulo reflete o que acontece em todas as Santas Casas do País. Queremos avaliar folha, custeio, desperdício, produção, etc. Vamos auxiliar com isso. Somos experientes nesse sentido. É um problema de gestão e financiamento. Não é um braço de ferro. Isso tem como objetivo atender a população que precisa. Não é uma luta de quem é mais forte”, completou.

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