PSB contém irmão de Campos: momento de luto

Com uma nota intitulada "luto", presidente do partido, Roberto Amaral, já sinaliza que há uma disputa no PSB; enquanto o irmão de Eduardo Campos, Antônio, lança Marina Silva à presidência, ressaltando ser "filiado ao PSB, membro do diretório nacional com direito a voto", direção nacional comandada por Amaral manda recado de calma; "[O partido] recolhe-se, neste momento, (...) cuidando tão somente das homenagens devidas ao líder que partiu"; legenda "tomará, quando julgar oportuno, e ao seu exclusivo critério, as decisões pertinentes à condução do processo político-eleitoral", diz ainda o texto; cúpula se reuniu hoje em São Paulo e decidiu que qualquer anúncio só será feito após o sepultamento de Campos

Com uma nota intitulada "luto", presidente do partido, Roberto Amaral, já sinaliza que há uma disputa no PSB; enquanto o irmão de Eduardo Campos, Antônio, lança Marina Silva à presidência, ressaltando ser "filiado ao PSB, membro do diretório nacional com direito a voto", direção nacional comandada por Amaral manda recado de calma; "[O partido] recolhe-se, neste momento, (...) cuidando tão somente das homenagens devidas ao líder que partiu"; legenda "tomará, quando julgar oportuno, e ao seu exclusivo critério, as decisões pertinentes à condução do processo político-eleitoral", diz ainda o texto; cúpula se reuniu hoje em São Paulo e decidiu que qualquer anúncio só será feito após o sepultamento de Campos
Com uma nota intitulada "luto", presidente do partido, Roberto Amaral, já sinaliza que há uma disputa no PSB; enquanto o irmão de Eduardo Campos, Antônio, lança Marina Silva à presidência, ressaltando ser "filiado ao PSB, membro do diretório nacional com direito a voto", direção nacional comandada por Amaral manda recado de calma; "[O partido] recolhe-se, neste momento, (...) cuidando tão somente das homenagens devidas ao líder que partiu"; legenda "tomará, quando julgar oportuno, e ao seu exclusivo critério, as decisões pertinentes à condução do processo político-eleitoral", diz ainda o texto; cúpula se reuniu hoje em São Paulo e decidiu que qualquer anúncio só será feito após o sepultamento de Campos (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Uma nota divulgada nesta tarde pelo PSB já dá sinais de disputa interna no partido. Por meio de carta, o irmão de Eduardo Campos, Antônio, defendeu hoje a candidatura de Marina Silva no lugar do ex-governador de Pernambuco, que sofreu ontem uma morte trágica. Antônio ressalta ser "filiado ao PSB, membro do diretório nacional com direito a voto" e defende que Marina "deve encabeçar a chapa da coligação Unidos pelo Brasil liderada pelo PSB".

A nota do partido intitulada "luto" saiu pouco tempo depois e manda um recado para o irmão de Campos: que se mantenha a calma. "[O partido] recolhe-se, neste momento, irmanado com os sentimentos dos seus militantes e da sociedade brasileira, cuidando tão somente das homenagens devidas ao líder que partiu", diz trecho do texto, assinado por Roberto Amaral, dirigente nacional do partido.

"A direção do PSB tomará, quando julgar oportuno, e ao seu exclusivo critério, as decisões pertinentes à condução do processo político-eleitoral", diz ainda o comunicado. Caciques do PSB se reuniram nesta manhã para discutir os rumos do partido na campanha presidencial e decidiram, antes de tudo, que qualquer anúncio oficial só deverá ser feito após o sepultamento de Campos, que pode acontecer no fim de semana.

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Leia abaixo a íntegra da nota do PSB:

Luto - 14/08/2014

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O Partido Socialista Brasileiro (PSB) está de luto pela trágica morte de seu Presidente Nacional, Eduardo Henrique Accioly Campos, ocorrida em 13 de agosto de 2014. Recolhe-se, neste momento, irmanado com os sentimentos dos seus militantes e da sociedade brasileira, cuidando tão somente das homenagens devidas ao líder que partiu.

A direção do PSB tomará, quando julgar oportuno, e ao seu exclusivo critério, as decisões pertinentes à condução do processo político-eleitoral.

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Roberto Amaral
São Paulo, 14 de agosto de 2014

Partido Socialista Brasileiro

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Estiveram na reunião da capital paulista o presidente Roberto Amaral, o senador Rodrigo Rollemberg, candidato pelo PSB ao governo do Distrito Federal, o líder do PSB na Câmara, deputado Beto Albuquerque (RS), além do deputado Roberto Freire, presidente do PPS, que compõe a chapa do PSB nas eleições.

Na avaliação do deputado Júlio Delgado, presidente do PSB em Minas, se Eduardo Campos estivesse vivo, escolheria Marina para disputar o Planalto em seu lugar. "É um sentimento que tenho, pela relação que eles construíram ao longo dos últimos meses", disse ao jornal O Globo.

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Beto Albuquerque disse achar "natural" a candidatura de Marina, mas ressaltou que não houve diálogo ainda com a ex-senadora. "Não sei se Marina, que é a nossa grande companheira, aceita ou não. Não a consultamos", afirmou o líder. 

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