Marina recua de novo e faz acenos a Alckmin

Marina Silva, que sempre rejeitou a aliança com tucanos em São Paulo, costurada por Eduardo Campos, agora autoriza vincular sua imagem ao governador tucano Geraldo Alckmin (PSDB) e ameniza críticas sobre sua gestão; a candidata do PSB à Presidência, que mantinha dianteira folgada no maior colégio eleitoral do Brasil, registrou queda nas últimas pesquisas; já Alckmin ainda é cotado como favorito para vencer no 1° turno

Marina Silva, que sempre rejeitou a aliança com tucanos em São Paulo, costurada por Eduardo Campos, agora autoriza vincular sua imagem ao governador tucano Geraldo Alckmin (PSDB) e ameniza críticas sobre sua gestão; a candidata do PSB à Presidência, que mantinha dianteira folgada no maior colégio eleitoral do Brasil, registrou queda nas últimas pesquisas; já Alckmin ainda é cotado como favorito para vencer no 1° turno
Marina Silva, que sempre rejeitou a aliança com tucanos em São Paulo, costurada por Eduardo Campos, agora autoriza vincular sua imagem ao governador tucano Geraldo Alckmin (PSDB) e ameniza críticas sobre sua gestão; a candidata do PSB à Presidência, que mantinha dianteira folgada no maior colégio eleitoral do Brasil, registrou queda nas últimas pesquisas; já Alckmin ainda é cotado como favorito para vencer no 1° turno (Foto: Roberta Namour)


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247 – Em mais uma mudança brusca de direção, a poucos dias do primeiro turno das eleições à Presidência, Marina Silva agora sinaliza aproximação com o governador Geraldo Alckmin (PSDB).

A ex-senadora, que sempre rejeitou aliança costurada por Eduardo Campos com tucanos em São Paulo, agora volta atrás e autoriza vincular sua imagem com a do tucano em “santinhos” da campanha eleitoral. Ela também já ameniza críticas à sua gestão.

Segundo a colunista Mônica Bergamo, Marina tem sido pressionada por coordenadores de sua campanha a fazer sinais positivos em direção a Alckmin. Eles temem que atritos com o candidato, que tem grande popularidade em SP, façam ela perder pontos preciosos no estado. A candidata mantinha dianteira folgada, mas na semana passada apresentou viés de baixa nas intenções de voto no Estado.

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Já o tucano continua cotado como o favorito para vencer a disputa no maior colégio eleitoral do país no 1° turno. Ele disputa com Paulo Skaf (PMDB) e Alexandre Padilha (PT).

A ex-senadora também mudou a agenda para reforçar sua campanha no sul do país, visitando Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul nesta semana. "Não tem por que a Dilma estar bem no sul e a gente não", diz Walter Feldman, coordenador da campanha. De agosto até a semana passada, Marina caiu de 32% para 28% na região, segundo o Datafolha. Dilma foi de 32% para 35%.

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