Pior cenário da Sabesp: 5 dias sem água na semana

Executivo Paulo Massato, diretor da Sabesp para a área metropolitana de São Paulo, revelou nesta terça-feira a jornalistas qual seria o pior cenário possível para o abastecimento de água na capital paulista; "O cálculo conceitual, teórico para reduzir 15 metros cúbicos por segundo lá no Cantareira, precisaria de um rodízio de dois dias com água por cinco dias sem água. Se for necessário, para não chegar no zero, na represa, zero, não ter mais água nenhuma para distribuir, lá no limite, se as obras não avançarem na velocidade que nós estamos planejando, aí podemos correr esse risco de um rodízio drástico", disse ele; situação seria inédita numa grande metrópole

Executivo Paulo Massato, diretor da Sabesp para a área metropolitana de São Paulo, revelou nesta terça-feira a jornalistas qual seria o pior cenário possível para o abastecimento de água na capital paulista; "O cálculo conceitual, teórico para reduzir 15 metros cúbicos por segundo lá no Cantareira, precisaria de um rodízio de dois dias com água por cinco dias sem água. Se for necessário, para não chegar no zero, na represa, zero, não ter mais água nenhuma para distribuir, lá no limite, se as obras não avançarem na velocidade que nós estamos planejando, aí podemos correr esse risco de um rodízio drástico", disse ele; situação seria inédita numa grande metrópole
Executivo Paulo Massato, diretor da Sabesp para a área metropolitana de São Paulo, revelou nesta terça-feira a jornalistas qual seria o pior cenário possível para o abastecimento de água na capital paulista; "O cálculo conceitual, teórico para reduzir 15 metros cúbicos por segundo lá no Cantareira, precisaria de um rodízio de dois dias com água por cinco dias sem água. Se for necessário, para não chegar no zero, na represa, zero, não ter mais água nenhuma para distribuir, lá no limite, se as obras não avançarem na velocidade que nós estamos planejando, aí podemos correr esse risco de um rodízio drástico", disse ele; situação seria inédita numa grande metrópole (Foto: Leonardo Attuch)


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SÃO PAULO (Reuters) - A Sabesp pode ter que adotar, no pior cenário, um racionamento de água para a região metropolitana de São Paulo que prevê interrupção no abastecimento por cinco dias na semana e retomado nos outros dois, disse o diretor para região metropolitana da empresa, Paulo Massato, nesta terça-feira.

De acordo com Massato, que deu as declarações em Suzano, onde o governador Geraldo Alckmin (PSDB) inaugurou obras para aumento de captação de água para o sistema Alto Tietê, esse racionamento seria necessário para evitar que o sistema Cantareira zere sua capacidade se a seca continuar e se as obras para reverter o problema não forem concluídas a tempo.

"O cálculo conceitual, teórico para reduzir 15 metros cúbicos por segundo lá no Cantareira, precisaria de um rodízio de dois dias com água por cinco dias sem água. Se for necessário, para não chegar no zero, na represa, zero, não ter mais água nenhuma para distribuir, lá no limite, se as obras não avançarem na velocidade que nós estamos planejando, aí podemos correr esse risco de um rodízio drástico", disse Massato a jornalistas.

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Segundo dados da Sabesp, o sistema Cantareira, o mais importante conjunto de reservatórios de água que abastece a região metropolitada de São Paulo e cidades do interior paulista e que já está operando com o seu segundo volume morto, está com 5,1 por cento de sua capacidade.

A Sabesp também passou a informar em seu site (www.sabesp.com.br) os horários em que está realizando a redução da pressão na cidade de São Paulo.

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(Por Eduardo Simões)

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