Após protesto, governo de São Paulo recebe MTST

Movimento chegou às 20h30 ao Palácio dos Bandeirantes, após uma passeata contra a falta d'água em São Paulo, que reuniu 15 mil pessoas, de acordo com o MTST, e 8 mil, segundo a PM; eles levaram uma pauta de reivindicações ao governador Geraldo Alckmin, incluindo pedido de programa emergencial de distribuição de caixas d'água, cisternas e abertura de poços artesianos nas periferias

Movimento chegou às 20h30 ao Palácio dos Bandeirantes, após uma passeata contra a falta d'água em São Paulo, que reuniu 15 mil pessoas, de acordo com o MTST, e 8 mil, segundo a PM; eles levaram uma pauta de reivindicações ao governador Geraldo Alckmin, incluindo pedido de programa emergencial de distribuição de caixas d'água, cisternas e abertura de poços artesianos nas periferias
Movimento chegou às 20h30 ao Palácio dos Bandeirantes, após uma passeata contra a falta d'água em São Paulo, que reuniu 15 mil pessoas, de acordo com o MTST, e 8 mil, segundo a PM; eles levaram uma pauta de reivindicações ao governador Geraldo Alckmin, incluindo pedido de programa emergencial de distribuição de caixas d'água, cisternas e abertura de poços artesianos nas periferias (Foto: Roberta Namour)


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Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil - Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto foram recebidos, às 21h30, pelo secretário-chefe da Casa Civil e também o da Casa Militar do governo paulista, no Palácio dos Bandeirantes, segundo informou a Polícia Militar (PM), para uma reunião sobre as reivindicações do grupo, por volta de 21h30.

O movimento chegou às 20h30 ao palácio, após uma passeata contra a falta d'água em São Paulo, que reuniu 15 mil pessoas, de acordo com o MTST, e 8 mil, segundo a PM. Houve concentração no Largo da Batata e, às 18h30, o grupo saiu em marcha até a sede do governo, onde um grupo de pessoas foi recebido pelas autoridades.

Os líderes do movimento levaram uma pauta de reivindicações ao governador Geraldo Alckmin, incluindo pedido de programa emergencial de distribuição de caixas d'água, cisternas e abertura de poços artesianos nas periferias; transparência na divulgação da qualidade da água da Represa Billings; nenhum ajuste tarifário; rompimento de contratos de consumo de água que favoreçam grandes empresas; e isonomia para estabelecer rodízio no fornecimento de água para mais de 30 bairros nas zonas sul, leste e região metropolitana de São Paulo, onde o rodízio mais severo já está sendo aplicado, de acordo com o MTST.

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Até as 23h30, o MTST não havia divulgado o resultado da reunião com o governo estadual e a assessoria de imprensa do governo de São Paulo também não tinha informações sobre o encontro.

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