Alckmin sobre greve dos professores: "todo ano é essa novela"

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou neste sábado (14) que não haverá greve dos professores da rede estadual; o sindicato da categoria (Apeoesp) decidiu pela paralisação após assembleia realizada ontem; "Entendo que não vai haver greve, quero dizer que todos os alunos compareçam [às aulas], que os pais não deixem de mandar seus filhos. Todo ano é essa novela da Apeoesp, ela tenta fazer greve, mas não tem legitimidade", afirmou

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou neste sábado (14) que não haverá greve dos professores da rede estadual; o sindicato da categoria (Apeoesp) decidiu pela paralisação após assembleia realizada ontem; "Entendo que não vai haver greve, quero dizer que todos os alunos compareçam [às aulas], que os pais não deixem de mandar seus filhos. Todo ano é essa novela da Apeoesp, ela tenta fazer greve, mas não tem legitimidade", afirmou
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou neste sábado (14) que não haverá greve dos professores da rede estadual; o sindicato da categoria (Apeoesp) decidiu pela paralisação após assembleia realizada ontem; "Entendo que não vai haver greve, quero dizer que todos os alunos compareçam [às aulas], que os pais não deixem de mandar seus filhos. Todo ano é essa novela da Apeoesp, ela tenta fazer greve, mas não tem legitimidade", afirmou (Foto: Valter Lima)


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247 - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou neste sábado (14) que não haverá greve dos professores da rede estadual. O sindicato da categoria (Apeoesp) decidiu pela paralisação após assembleia realizada ontem.

"Entendo que não vai haver greve, quero dizer que todos os alunos compareçam [às aulas], que os pais não deixem de mandar seus filhos. Todo ano é essa novela da Apeoesp, ela tenta fazer greve, mas não tem legitimidade", afirmou.

Alckmin reforçou o discurso da Secretaria de Estado da Educação ao comparar o reajuste da categoria com a inflação nos últimos anos. "No meu mandato, nos últimos quatro anos, demos 45% de reajuste. Não houve perda de inflação no período, e ainda houve ganho real. O piso de São Paulo é 26% maior do que o piso nacional", disse.

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A categoria, que tem a data-base em março, reivindica reajuste salarial de 75,33%, o que, segundo o sindicato, visa a equiparação salarial com as demais categorias com formação de nível superior.

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