Facção ordenou chacina de torcedores do Corinthians

A ordem para executar os oito torcedores do Corinthians na sede da Pavilhão Nove, na Zona Norte de São Paulo, partiu de uma facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios, segundo a Polícia Civil informou nesta segunda (20); dois suspeitos já foram identificados; antes da chacina, investigações feitas pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e pelo Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc) apontam que alguns dos mortos comandavam pontos de tráfico de drogas na região da Ceagesp; eles teriam se desentendido com grupos rivais

A ordem para executar os oito torcedores do Corinthians na sede da Pavilhão Nove, na Zona Norte de São Paulo, partiu de uma facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios, segundo a Polícia Civil informou nesta segunda (20); dois suspeitos já foram identificados; antes da chacina, investigações feitas pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e pelo Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc) apontam que alguns dos mortos comandavam pontos de tráfico de drogas na região da Ceagesp; eles teriam se desentendido com grupos rivais
A ordem para executar os oito torcedores do Corinthians na sede da Pavilhão Nove, na Zona Norte de São Paulo, partiu de uma facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios, segundo a Polícia Civil informou nesta segunda (20); dois suspeitos já foram identificados; antes da chacina, investigações feitas pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e pelo Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc) apontam que alguns dos mortos comandavam pontos de tráfico de drogas na região da Ceagesp; eles teriam se desentendido com grupos rivais (Foto: Valter Lima)


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247 - A ordem para executar os oito torcedores do Corinthians na sede da Pavilhão Nove, na Zona Norte de São Paulo, partiu de uma facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios, segundo a Polícia Civil informou nesta segunda-feira (20). Dois suspeitos já foram identificados.

Antes da chacina, investigações feitas pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e pelo Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc) apontam que alguns dos mortos comandavam pontos de tráfico de drogas na região da Ceagesp, na Zona Oeste da capital paulista. Eles teriam se desentendido com grupos rivais.

O crime aconteceu noite de sábado (18) na quadra da torcida que fica perto da Ponte dos Remédios. Testemunhas contaram à polícia que três homens armados invadiram o local por volta das 23h depois de um dia de festa. Após um torneio de futsal, os torcedores preparavam bandeiras que seriam levadas para o jogo contra o Palmeiras de ontem, na Arena Corinthians. Segundo o Departamento Estadual de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), houve execução, já que as vítimas foram encontradas deitadas e próximas.

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Com base no que as testemunhas relataram, a polícia descarta que a motivação tenha sido uma rixa entre torcidas. Perto dos corpos foram encontradas cápsulas de pistola 9 mm. 

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