PT apura pagamentos de Alckmin a João Dória Jr.

A bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo pretende apurar suspeitas de irregularidades nos pagamento feitos pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB) para empresas do empresário João Dória Junior, conhecido por destilar constantes ataques contra petistas; foram protocolados, na última semana, requerimentos solicitando informações sobre todos os contratados e subcontratados da Subsecretaria de Comunicação; contrato válido entre março e setembro de 2014 aponta que a pasta pagou mais de R$ 595 mil à empresa do jornalista; "É preciso apurar se há serviços de natureza política-partidária custeados pelo governo de São Paulo e prestados por empresas destinatárias de verbas de fomento repassadas pela Desenvolve SP”, diz o líder da bancada do PT na Alesp, Geraldo Cruz

A bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo pretende apurar suspeitas de irregularidades nos pagamento feitos pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB) para empresas do empresário João Dória Junior, conhecido por destilar constantes ataques contra petistas; foram protocolados, na última semana, requerimentos solicitando informações sobre todos os contratados e subcontratados da Subsecretaria de Comunicação; contrato válido entre março e setembro de 2014 aponta que a pasta pagou mais de R$ 595 mil à empresa do jornalista; "É preciso apurar se há serviços de natureza política-partidária custeados pelo governo de São Paulo e prestados por empresas destinatárias de verbas de fomento repassadas pela Desenvolve SP”, diz o líder da bancada do PT na Alesp, Geraldo Cruz
A bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo pretende apurar suspeitas de irregularidades nos pagamento feitos pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB) para empresas do empresário João Dória Junior, conhecido por destilar constantes ataques contra petistas; foram protocolados, na última semana, requerimentos solicitando informações sobre todos os contratados e subcontratados da Subsecretaria de Comunicação; contrato válido entre março e setembro de 2014 aponta que a pasta pagou mais de R$ 595 mil à empresa do jornalista; "É preciso apurar se há serviços de natureza política-partidária custeados pelo governo de São Paulo e prestados por empresas destinatárias de verbas de fomento repassadas pela Desenvolve SP”, diz o líder da bancada do PT na Alesp, Geraldo Cruz (Foto: Valter Lima)


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247 - A bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) pretende apurar suspeitas de irregularidades nos pagamento feitos pelo governo de Geraldo Alckmin para empresas do empresário e jornalista João Dória Junior, conhecido por destilar constantes ataques contra o PT. 

Foram protocolados, na última quinta-feira (23), uma série de requerimentos solicitando informações junto à Secretária da Casa Civil sobre todos os contratados e subcontratados da Subsecretaria de Comunicação. Contrato válido entre março e setembro de 2014 aponta que a Subsecretaria de Comunicação do governo de SP pagou mais de R$ 595 mil à empresa do jornalista.

“É preciso apurar se há serviços de natureza política-partidária custeados pelo governo de São Paulo e prestados por empresas destinatárias de verbas de fomento repassadas pela Desenvolve SP”, diz a representação assinada pelo líder da bancada do PT na Alesp, Geraldo Cruz.

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Segundo o requerimento feito pelos petistas, os dados disponibilizados Subsecretaria de Comunicação da Casa Civil “não são claros, não são suficientes, não são elucidativos.”

Ainda de acordo com a representação, em parte dos documentos informados, relativos a 2014, não é possível saber quanto foi pago a cada uma das empresas responsáveis por serviços de comunicação, quais as matérias objeto de divulgação nas revistas ou quais revistas veicularam as matérias.

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Os deputados Geraldo Cruz e João Paulo Rillo, ambos do PT-SP, protocolaram uma representação na Procuradoria Geral de Justiça pedindo a abertura de inquéritos civil e criminal para apuração de crime contra a administração pública e ato de improbidade administrativa em contratos de publicidade do governo de São Paulo.

Os autores da representação querem a quebra dos sigilos fiscal e bancário da Appendix, responsável pelo blog “Implicante”, e de seus sócios, relativos aos últimos cinco anos.

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