Alckmin evita golpe: 'tem muito tempo até a próxima eleição'

Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), evitou comentar, em coletiva na manhã desta segunda-feira, 6, sobre a possibilidade de o PSDB apoiar abertamente o impeachment da presidente Dilma Rousseff, tese que tem como principal defensor o senador Aécio Neves; "Temos (o PSDB) que ajudar o Brasil e principalmente não deixar que a conta caia na população mais pobre e nos trabalhadores", respondeu; Alckmin voltou a minimizar a disputa interna entre ele e Aécio pela candidatura presidencial dos tucanos em 2018; "Candidatura presidencial não se persegue nem se recusa, se for convocado, mas tudo tem seu tempo", disse o governador, reiterando que ainda tem "muito tempo" até o próximo pleito presidencial

Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), evitou comentar, em coletiva na manhã desta segunda-feira, 6, sobre a possibilidade de o PSDB apoiar abertamente o impeachment da presidente Dilma Rousseff, tese que tem como principal defensor o senador Aécio Neves; "Temos (o PSDB) que ajudar o Brasil e principalmente não deixar que a conta caia na população mais pobre e nos trabalhadores", respondeu; Alckmin voltou a minimizar a disputa interna entre ele e Aécio pela candidatura presidencial dos tucanos em 2018; "Candidatura presidencial não se persegue nem se recusa, se for convocado, mas tudo tem seu tempo", disse o governador, reiterando que ainda tem "muito tempo" até o próximo pleito presidencial
Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), evitou comentar, em coletiva na manhã desta segunda-feira, 6, sobre a possibilidade de o PSDB apoiar abertamente o impeachment da presidente Dilma Rousseff, tese que tem como principal defensor o senador Aécio Neves; "Temos (o PSDB) que ajudar o Brasil e principalmente não deixar que a conta caia na população mais pobre e nos trabalhadores", respondeu; Alckmin voltou a minimizar a disputa interna entre ele e Aécio pela candidatura presidencial dos tucanos em 2018; "Candidatura presidencial não se persegue nem se recusa, se for convocado, mas tudo tem seu tempo", disse o governador, reiterando que ainda tem "muito tempo" até o próximo pleito presidencial (Foto: Aquiles Lins)


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SP 247 - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), evitou comentar, em coletiva na manhã desta segunda-feira, 6, sobre a possibilidade de o PSDB apoiar abertamente o impeachment da presidente Dilma Rousseff, tese golpista que tem como principal defensor o senador Aécio Neves, reeleito presidente nacional do partido e seu principal adversário na disputa pela candidatura à presidência em 2018.

"Temos (o PSDB) que ajudar o Brasil e principalmente não deixar que a conta caia na população mais pobre e nos trabalhadores", respondeu Alckmin, após discursar na abertura da feira de calçados Francal. "É emprego, emprego e emprego. É preservar o emprego. Aqui está um bom exemplo", disse Alckmin, em referência à feira.

Alckmin voltou a minimizar a disputa interna entre ele e o senador Aécio Neves pela candidatura presidencial dos tucanos em 2018. Segundo Alckmin, falta muito tempo para a próxima eleição. "Candidatura presidencial não se persegue nem se recusa, se for convocado, mas tudo tem seu tempo", disse o governador, reiterando que ainda tem "muito tempo" até o próximo pleito presidencial.

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Esta foi a primeira declaração pública do governador paulista depois do discurso na convenção nacional do PSDB. No encontro com os correligionários no domingo, Alckmin fez duras críticas ao PT dizendo que o partido "contaminou" o Estado como um "parasita".

 

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