Instituto Lula tem ato contra intolerância e ódio

Mais de mil manifestantes e líderes partidários, como o presidente do PT, Rui Falcão, além de parlamentares, se reuniram nesta sexta-feira 7 em frente ao Instituto Lula, em São Paulo, para pedir punição contra os autores do atentado a bomba que ocorreu na quinta-feira 30 e em protesto contra o "ódio" e a "intolerância"; ex-presidente foi recebido sob os gritos de "Lula, guerreiro, do povo brasileiro" e "Olê, olê, olá, Lula, Lula"; "Na manhã de hoje, Lula e seu Instituto tiveram a felicidade de receber o apoio e o carinho de mais de mil pessoas que vieram rechaçar as tentativas de intimidação contra o ex-presidente e o PT", diz mensagem publicada na página da entidade no Facebook

Mais de mil manifestantes e líderes partidários, como o presidente do PT, Rui Falcão, além de parlamentares, se reuniram nesta sexta-feira 7 em frente ao Instituto Lula, em São Paulo, para pedir punição contra os autores do atentado a bomba que ocorreu na quinta-feira 30 e em protesto contra o "ódio" e a "intolerância"; ex-presidente foi recebido sob os gritos de "Lula, guerreiro, do povo brasileiro" e "Olê, olê, olá, Lula, Lula"; "Na manhã de hoje, Lula e seu Instituto tiveram a felicidade de receber o apoio e o carinho de mais de mil pessoas que vieram rechaçar as tentativas de intimidação contra o ex-presidente e o PT", diz mensagem publicada na página da entidade no Facebook
Mais de mil manifestantes e líderes partidários, como o presidente do PT, Rui Falcão, além de parlamentares, se reuniram nesta sexta-feira 7 em frente ao Instituto Lula, em São Paulo, para pedir punição contra os autores do atentado a bomba que ocorreu na quinta-feira 30 e em protesto contra o "ódio" e a "intolerância"; ex-presidente foi recebido sob os gritos de "Lula, guerreiro, do povo brasileiro" e "Olê, olê, olá, Lula, Lula"; "Na manhã de hoje, Lula e seu Instituto tiveram a felicidade de receber o apoio e o carinho de mais de mil pessoas que vieram rechaçar as tentativas de intimidação contra o ex-presidente e o PT", diz mensagem publicada na página da entidade no Facebook (Foto: Gisele Federicce)


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SP 247 – Uma semana e um dia após o atentado a bomba contra o Instituto Lula, considerado um "ataque político" pela entidade, mais de mil manifestantes, de acordo com o próprio instituto, se reúnem nesta sexta-feira 7 em frente à sede, localizada no bairro do Ipiranga, em São Paulo, contra o "ódio" e a "intolerância" e pela punição dos autores do ataque.

Lula foi recebido no local pouco antes das 13h sob os gritos de "Lula, guerreiro, do povo brasileiro" e "Olê, olê, olá, Lula, Lula". Ele estava acompanhado do presidente do PT, Rui Falcão, e de sua esposa, Marisa.

"Na manhã de hoje, Lula e seu Instituto tiveram a felicidade de receber o apoio e o carinho de mais de mil pessoas que vieram rechaçar as tentativas de intimidação contra o ex-presidente e o PT", diz mensagem publicada na página da entidade no Facebook.

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O ato reúne lideranças políticas, além de parlamentares e militantes. "O povo / na rua / golpista / recua", postou no Twitter o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), reproduzindo o grito dos militantes no local. Rui Falcão também publicou uma imagem. O secretário municipal e ex-ministro Alexandre Padilha também compareceu.

"Estamos protestando contra isso que foi um ataque terrorista ao instituto. A Polícia Federal, que tem como responsabilidade a proteção e escolta dos ex-presidentes, na nossa visão, deve assumir a investigação", afirmou Rui Falcão.

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O presidente do PT também criticou o que chamou de "golpe" de tentativa de golpe da oposição. "Nós temos uma presidenta democraticamente eleita. Eleição, agora, só em 2018. A oposição deveria buscar nas urnas uma vitória em vez de tentar um golpe de mão para afastar a presidenta", disse ao Broadcast Político, do Estadão.

O mesmo local será palco de vigília de movimentos sociais e sindical em defesa da "maior liderança da classe trabalhadora no Brasil" no dia 16 de agosto, quando serão realizadas manifestações contra o governo Dilma.

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A bomba foi arremessada contra o Instituto de dentro de um veículo por volta de 22h da quinta-feira 30. A ataque foi registrado na Polícia Civil, que investiga o caso, mas a entidade também pediu apuração da Polícia Federal. O ataque também foi comunicado, no dia seguinte, à Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.

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