São Paulo pode aumentar ICMS, avisa Vilhena

Secretário da Fazenda de São Paulo, Renato Villela, afirmou que a crise financeira que assola o País tem resultado numa queda de 3,8% no ICMS, que representa mais de 80% da receita estado; elevação do imposto não está descartada; "É a escolha de Sofia. Se for necessário, São Paulo vai ter de fazer. Entendemos que numa hora dessas temos de ter muita cautela para não pesar muito a mão em cima da atividade produtiva e geração de emprego", afirmou; ; ele defendeu ainda que os recursos da eventual recriação da CPMF fossem repartidos entre os Estados proporcionalmente aos gastos que cada um tem com a saúde

Secretário da Fazenda de São Paulo, Renato Villela, afirmou que a crise financeira que assola o País tem resultado numa queda de 3,8% no ICMS, que representa mais de 80% da receita estado; elevação do imposto não está descartada; "É a escolha de Sofia. Se for necessário, São Paulo vai ter de fazer. Entendemos que numa hora dessas temos de ter muita cautela para não pesar muito a mão em cima da atividade produtiva e geração de emprego", afirmou; ; ele defendeu ainda que os recursos da eventual recriação da CPMF fossem repartidos entre os Estados proporcionalmente aos gastos que cada um tem com a saúde
Secretário da Fazenda de São Paulo, Renato Villela, afirmou que a crise financeira que assola o País tem resultado numa queda de 3,8% no ICMS, que representa mais de 80% da receita estado; elevação do imposto não está descartada; "É a escolha de Sofia. Se for necessário, São Paulo vai ter de fazer. Entendemos que numa hora dessas temos de ter muita cautela para não pesar muito a mão em cima da atividade produtiva e geração de emprego", afirmou; ; ele defendeu ainda que os recursos da eventual recriação da CPMF fossem repartidos entre os Estados proporcionalmente aos gastos que cada um tem com a saúde (Foto: Ana Pupulin)


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SP 247 - Apesar do recuo da presidente Dilma Rousseff em recriar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o secretário da Fazenda de São Paulo, Renato Villela, defende que os recursos da nova CPMF sejam repartidos entre os Estados proporcionalmente aos gastos que cada um tem com a saúde.

"A CPMF é um imposto cheio de defeitos, mas tem algumas virtudes, como a simplicidade. O importante é que ela venha para financiar os serviços que estão colocados aí, e não para financiar a criação de novas despesas. Aí não adianta nada. Não se pode inventar novos programas. Ela tem de vir para financiar os programas que já existem e que estão com dificuldades de financiamento. Sem mais médicos, sem mais esparadrapo, sem mais mercúrio cromo. É para complementar os serviços já existentes que estão subfinanciados", defendeu Vilhena em entrevista ao Broadcast Político.

Questionado sobre como o Estado de São Paulo está enfrentado a crise financeira que atinge o País, Renato Vilhena afirma que São Paulo está numa "situação bastante equilibrada". "O que significa que ela nos atinge de uma maneira não tão desastrosa com está atingindo os demais Estados. No nosso caso, estamos tendo uma perda de receita muito grande. Até julho, a perda real é 3,8% só no ICMS, que representa mais de 80% da nossa receita", afirmou. 

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Sobre eventual aumento do ICMS, o secretário sinalizou que a medida poderá acontecer. "É a escolha de Sofia. É evidente que a responsabilidade do gestor público faz com que, no momento em que a receita caia, você tenha de procurar elevar as receitas. Se for necessário, São Paulo vai ter de fazer. Entendemos que numa hora dessas temos de ter muita cautela para não pesar muito a mão em cima da atividade produtiva e geração de emprego", afirmou. 

Leia na íntegra a entrevista e Renato Vilhena. 

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