Grande SP teria 51% mais água se gestão Alckmin tivesse agido

Se o governo de Geraldo Alckmin tivesse adotado, em janeiro de 2014, aos primeiros sinais da crise hídrica que assola a Grande São Paulo, a região teria atualmente um volume de 238 bilhões de litros de água em seus reservatórios; segundo cálculo feito pela Folha, volume equivale a uma vez e meia toda a água hoje no Cantareira

Se o governo de Geraldo Alckmin tivesse adotado, em janeiro de 2014, aos primeiros sinais da crise hídrica que assola a Grande São Paulo, a região teria atualmente um volume de 238 bilhões de litros de água em seus reservatórios; segundo cálculo feito pela Folha, volume equivale a uma vez e meia toda a água hoje no Cantareira
Se o governo de Geraldo Alckmin tivesse adotado, em janeiro de 2014, aos primeiros sinais da crise hídrica que assola a Grande São Paulo, a região teria atualmente um volume de 238 bilhões de litros de água em seus reservatórios; segundo cálculo feito pela Folha, volume equivale a uma vez e meia toda a água hoje no Cantareira (Foto: Ana Pupulin)


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SP 247 - A região metropolitana de São Paulo poderia ter 51% a mais de água em seus reservatórios se o governo Geraldo Alckmin (PSDB) e a Sabesp, empresa paulista de saneamento, tivessem adotado desde o início da crise hídrica as medidas de controle de consumo hoje em vigor.

Segundo cálculos da Folha, com base em dados da Sabesp baseados em economia água com bônus na conta para quem economiza; sobretaxa para quem aumenta o gasto; corte da venda de água para municípios onde a Sabesp não atua; e redução de pressão, a grande SP teria poupado 238 bilhões de litros em seus reservatórios, se essas ações tivessem sido tomadas em janeiro de 2014, aos primeiros sinais da crise.

O volume equivale a uma vez e meia toda a água hoje no Cantareira, manancial em nível crítico desde o ano passado –na sexta-feira (28), estava em 12,2%, incluindo as duas cotas do volume morto.

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Para o hidrólogo e professor da Unicamp Antônio Carlos Zuffo, o governo do Estado demorou para tomar medidas mais rígidas. Ele sugere a adoção de um sistema de "gatilhos": quando a situação atingir um nível de gravidade, ações de economia são automaticamente adotadas.

Já a urbanista Marussia Whately, da ONG Aliança pela Água, defende a elaboração de um plano de contingência para a crise. O Estado e a Sabesp negam a possibilidade de rodízio de água em 2015.

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