Fecomércio de SP: Reforma ministerial é passo na direção correta

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) considerou a reforma ministerial, anunciada nesta sexta (2) pela presidenta Dilma Rousseff, “é uma sinalização de que o governo reconhece a necessidade de se cortar gastos públicos”; entretanto, ressalta a FecomercioSP, algumas medidas ainda são genéricas, como o corte de até 20% nos gastos de custeio, e precisam ser esclarecidas

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) considerou a reforma ministerial, anunciada nesta sexta (2) pela presidenta Dilma Rousseff, “é uma sinalização de que o governo reconhece a necessidade de se cortar gastos públicos”; entretanto, ressalta a FecomercioSP, algumas medidas ainda são genéricas, como o corte de até 20% nos gastos de custeio, e precisam ser esclarecidas
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) considerou a reforma ministerial, anunciada nesta sexta (2) pela presidenta Dilma Rousseff, “é uma sinalização de que o governo reconhece a necessidade de se cortar gastos públicos”; entretanto, ressalta a FecomercioSP, algumas medidas ainda são genéricas, como o corte de até 20% nos gastos de custeio, e precisam ser esclarecidas (Foto: Valter Lima)


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Elaine Patricia Cruz - Repórter da Agência Brasil

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) considerou a reforma ministerial, anunciada nesta sexta-feira (2) pela presidenta Dilma Rousseff, “um passo importante na direção correta”..

Em nota divulgada hoje, a FecomercioSP diz que a redução do número de ministérios e o corte de gastos “é uma sinalização de que o governo reconhece a necessidade de se cortar gastos públicos”.

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Entretanto, ressalta a FecomercioSP, algumas medidas ainda são genéricas, como o corte de até 20% nos gastos de custeio, e precisam ser esclarecidas.

"De qualquer forma, a redução de R$ 200 milhões de gastos da União, estimada pelo próprio governo, é apenas simbólica e tem pouco efeito nas contas públicas, já que, para atingir a meta de superávit primário de 0,7% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2016, a economia necessitaria ficar na casa dos R$ 65 bilhões”, acrescenta a FecomercioSP.

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A nota da entidade diz ainda que a redução do número de ministérios e o corte de gastos “não podem servir de justificativa para o aumento de impostos e a volta da CPFM [Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira] e que a maior governabilidade deve ser aproveitada para avançar em reformas estruturais capazes de resolver, com o tempo, os problemas das despesas crescentes do setor público”.

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