Após pressão, Alckmin retira sigilo de documentos do metrô

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) decidiu nesta quinta (8) revogar a medida que tornou sigilosos centenas de documentos sobre o transporte público metropolitano de São Paulo; a medida ocorre três dias após a imprensa revelar que a Secretaria de Estado de Transportes Metropolitanos tornou os dados ultrassecretos, ou seja sigilosos por 25 anos, renováveis; a restrição às informações foi feita sem alarde pelo governo, que publicou uma resolução em 2014, a menos de quatro meses da eleição que reelegeria Alckmin  

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) decidiu nesta quinta (8) revogar a medida que tornou sigilosos centenas de documentos sobre o transporte público metropolitano de São Paulo; a medida ocorre três dias após a imprensa revelar que a Secretaria de Estado de Transportes Metropolitanos tornou os dados ultrassecretos, ou seja sigilosos por 25 anos, renováveis; a restrição às informações foi feita sem alarde pelo governo, que publicou uma resolução em 2014, a menos de quatro meses da eleição que reelegeria Alckmin
 
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) decidiu nesta quinta (8) revogar a medida que tornou sigilosos centenas de documentos sobre o transporte público metropolitano de São Paulo; a medida ocorre três dias após a imprensa revelar que a Secretaria de Estado de Transportes Metropolitanos tornou os dados ultrassecretos, ou seja sigilosos por 25 anos, renováveis; a restrição às informações foi feita sem alarde pelo governo, que publicou uma resolução em 2014, a menos de quatro meses da eleição que reelegeria Alckmin   (Foto: Valter Lima)


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247 - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) decidiu nesta quinta-feira (8) revogar a medida que tornou sigilosos centenas de documentos sobre o transporte público metropolitano de São Paulo.

A medida ocorre três dias após a Folha revelar que a Secretaria de Estado de Transportes Metropolitanos tornou os dados ultrassecretos, ou seja sigilosos por 25 anos, renováveis.

Alckmin já havia declarado a intenção de reavaliar a medida e tornar públicos parte dos documentos.

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Agora, além de revogar a decisão anterior, uma nova resolução, que será publicada no "Diário Oficial" de sexta-feira (9), determina que sejam revistos todos os pedidos de informação que foram negados.

A medida que tornou ultrassecretos 157 conjuntos de documentos (cada um pode conter até milhares de páginas) incluiu estudos de viabilidade, relatórios de acompanhamento de obras, projetos, boletins de ocorrência da polícia e até vídeos do programa "Arte no Metrô", que expõe obras de arte nas estações.

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A restrição às informações foi feita sem alarde pelo governo, que publicou uma resolução em 2014, a menos de quatro meses da eleição que reelegeria Alckmin e em meio às investigações sobre um cartel para fornecer obras e equipamentos ao Metrô e à CPTM em gestões tucanas.

 

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