MP-SP move ação contra reforma de Alckmin

Grupo de educação do Ministério Público Estadual entrou com uma ação para pedir a suspensão parcial da chamada "reorganização escolar" realizada pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB); o promotor Luiz Antônio Miguel Ferreira, que atua na região de Presidente Prudente, interior do Estado, argumenta que a proposta do governo tucano não tem como objetivo melhorar a qualidade do ensino, como defende, mas apenas economizar recursos; ele pede que a decisão seja revista na região, onde oito escolas serão prejudicadas; a Procuradoria afirma ainda que não houve diálogo com a comunidade antes da determinação; o decreto da reforma, que prevê o fechamento de 92 escolas, foi publicado nesta terça-feira 1º no Diário Oficial do Estado

Grupo de educação do Ministério Público Estadual entrou com uma ação para pedir a suspensão parcial da chamada "reorganização escolar" realizada pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB); o promotor Luiz Antônio Miguel Ferreira, que atua na região de Presidente Prudente, interior do Estado, argumenta que a proposta do governo tucano não tem como objetivo melhorar a qualidade do ensino, como defende, mas apenas economizar recursos; ele pede que a decisão seja revista na região, onde oito escolas serão prejudicadas; a Procuradoria afirma ainda que não houve diálogo com a comunidade antes da determinação; o decreto da reforma, que prevê o fechamento de 92 escolas, foi publicado nesta terça-feira 1º no Diário Oficial do Estado
Grupo de educação do Ministério Público Estadual entrou com uma ação para pedir a suspensão parcial da chamada "reorganização escolar" realizada pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB); o promotor Luiz Antônio Miguel Ferreira, que atua na região de Presidente Prudente, interior do Estado, argumenta que a proposta do governo tucano não tem como objetivo melhorar a qualidade do ensino, como defende, mas apenas economizar recursos; ele pede que a decisão seja revista na região, onde oito escolas serão prejudicadas; a Procuradoria afirma ainda que não houve diálogo com a comunidade antes da determinação; o decreto da reforma, que prevê o fechamento de 92 escolas, foi publicado nesta terça-feira 1º no Diário Oficial do Estado (Foto: Gisele Federicce)


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SP 247 - O grupo de educação do Ministério Público do Estado de São Paulo entrou com uma ação para pedir a suspensão parcial da chamada "reorganização escolar" anunciada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB).

A reforma do governo tucano prevê o fechamento de 92 escolas e a transferência de mais de 300 mil alunos. O objetivo é separar as unidades em três ciclos: anos iniciais do Ensino Fundamental, anos finais e Ensino Médio.

O promotor Luiz Antônio Miguel Ferreira, que atua na região de Presidente Prudente, interior paulista, argumenta, na ação, que a proposta não tem como objetivo melhorar a qualidade do ensino, apenas economizar recursos, segundo reportagem de Fábio Takahashi, da Folha.

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Ele pede que a decisão seja revista na região, onde oito escolas serão prejudicadas. A Procuradoria afirma também que não houve diálogo com a comunidade antes da determinação. O decreto da reforma foi publicado nesta terça-feira 1º no Diário Oficial do Estado.

Contra o plano de Alckmin, mais de 200 escolas foram ocupadas no Estado por estudantes secundaristas.

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