Alstom vai pagar R$ 60 mi em processo sobre propina

Multinacional francesa é acusada de pagar propina por um contrato de fornecimento de duas subestações de energia, em 1998, para uma empresa do governo de São Paulo, na gestão do tucano Mário Covas; Robson Marinho, um dos fundadores do PSDB, continua como réu na ação, por supostamente ter recebido US$ 2,7 milhões da empresa em contas secretas na Suíça entre 1998 e 2005; povas contra ele citam ainda a Secretaria de Energia, que era dirigida por Andrea Matarazzo; o acordo fechado na Justiça não inclui os processos sobre o Metrô, a CPTM e a acusação de formação de cartel em licitações de compra de trens; em todos, há suspeitas de que integrantes do PSDB tenham sido beneficiados; propina da Alstom também ajudou a bancar reeleição de FHC

Multinacional francesa é acusada de pagar propina por um contrato de fornecimento de duas subestações de energia, em 1998, para uma empresa do governo de São Paulo, na gestão do tucano Mário Covas; Robson Marinho, um dos fundadores do PSDB, continua como réu na ação, por supostamente ter recebido US$ 2,7 milhões da empresa em contas secretas na Suíça entre 1998 e 2005; povas contra ele citam ainda a Secretaria de Energia, que era dirigida por Andrea Matarazzo; o acordo fechado na Justiça não inclui os processos sobre o Metrô, a CPTM e a acusação de formação de cartel em licitações de compra de trens; em todos, há suspeitas de que integrantes do PSDB tenham sido beneficiados; propina da Alstom também ajudou a bancar reeleição de FHC
Multinacional francesa é acusada de pagar propina por um contrato de fornecimento de duas subestações de energia, em 1998, para uma empresa do governo de São Paulo, na gestão do tucano Mário Covas; Robson Marinho, um dos fundadores do PSDB, continua como réu na ação, por supostamente ter recebido US$ 2,7 milhões da empresa em contas secretas na Suíça entre 1998 e 2005; povas contra ele citam ainda a Secretaria de Energia, que era dirigida por Andrea Matarazzo; o acordo fechado na Justiça não inclui os processos sobre o Metrô, a CPTM e a acusação de formação de cartel em licitações de compra de trens; em todos, há suspeitas de que integrantes do PSDB tenham sido beneficiados; propina da Alstom também ajudou a bancar reeleição de FHC (Foto: Roberta Namour)


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247 - A Alstom vai pagar uma indenização de cerca de R$ 60 milhões para se livrar de um processo em que é acusada de pagar propina por um contrato de fornecimento de duas subestações de energia, em 1998, para uma empresa do governo de São Paulo, na gestão do tucano Mário Covas.

Auxiliar de Mário Covas à época, Robson Marinho, um dos fundadores do PSDB, continua como réu na ação. Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, ele foi afastado do cargo em 2014, acusado de ter recebido US$ 2,7 milhões da Alstom em contas secretas na Suíça entre 1998 e 2005. Provas contra ele citam ainda a Secretaria de Energia, que era dirigida por Andrea Matarazzo.

O acordo fechado na Justiça não inclui os processos sobre o Metrô, a CPTM e a acusação de formação de cartel em licitações de compra de trens. Em todos os casos citados, há suspeitas de que integrantes do PSDB tenham sido beneficiados por suborno.

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A propina da Alstom também ajudou a bancar reeleição de FHC (saiba mais).

Leia aqui reportagem de Mario Cesar Carvalho sobre o assunto.

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