PSB acredita que Alckmin pode virar homem de esquerda se entrar no partido

Presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, defende uma hipotética filiação do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), a seu partido para concorrer à Presidência da República, em 2018; segundo ele, o tucano pode virar homem de esquerda se entrar no PSB: "Isso não é uma via de mão única. Quem entra no partido também pode mudar"; ele cita o caso do senador alagoano Teotônio Vilela (1917-1983); apoiador da ditadura militar, saiu da Arena, legenda que sustentava o regime, e foi para o MDB, onde passou a defender a redemocratização

Presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, defende uma hipotética filiação do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), a seu partido para concorrer à Presidência da República, em 2018; segundo ele, o tucano pode virar homem de esquerda se entrar no PSB: "Isso não é uma via de mão única. Quem entra no partido também pode mudar"; ele cita o caso do senador alagoano Teotônio Vilela (1917-1983); apoiador da ditadura militar, saiu da Arena, legenda que sustentava o regime, e foi para o MDB, onde passou a defender a redemocratização
Presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, defende uma hipotética filiação do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), a seu partido para concorrer à Presidência da República, em 2018; segundo ele, o tucano pode virar homem de esquerda se entrar no PSB: "Isso não é uma via de mão única. Quem entra no partido também pode mudar"; ele cita o caso do senador alagoano Teotônio Vilela (1917-1983); apoiador da ditadura militar, saiu da Arena, legenda que sustentava o regime, e foi para o MDB, onde passou a defender a redemocratização (Foto: Roberta Namour)


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247 – O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, defendeu uma hipotética filiação do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), a seu partido para concorrer à Presidência da República, em 2018.

Segundo ele, o tucano pode virar homem de esquerda se entrar no PSB: "Isso não é uma via de mão única. Quem entra no partido também pode mudar", afirmou, em entrevista ao Valor. Ele cita o caso do senador alagoano Teotônio Vilela (1917-1983). Apoiador da ditadura militar, saiu da Arena, legenda que sustentava o regime, e foi para o MDB, onde passou a defender a redemocratização.

Siqueira ressalta que o programa do PSB estará ancorado em ideias progressistas e no crescimento de sua base social, formada por "movimentos sindicais, de bairros, de negritude, LGBT e da juventude".
Alckmin estaria negociando a mudança de partido por intermédio de seu vice Márcio França (PSB). Ele se diz insatisfeito com o tratamento do PSDB, comandado por Aécio Neves, também pré-candidato em 2018 (leia mais).

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