Capez é acusado de participar de fraude da merenda

Presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB) é apontado como um dos beneficiários do esquema de pagamento de propina na venda de produtos agrícolas para merenda escolas de prefeituras e Estado; Luiz Roberto dos Santos, o 'Moita', ex-assessor de Edson Aparecido, braço direito do governador Geraldo Alckmin, também foi citado; funcionários da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) afirmaram que a propina chegava a ser de 25% dos contratos; Capez nega

Presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB) é apontado como um dos beneficiários do esquema de pagamento de propina na venda de produtos agrícolas para merenda escolas de prefeituras e Estado; Luiz Roberto dos Santos, o 'Moita', ex-assessor de Edson Aparecido, braço direito do governador Geraldo Alckmin, também foi citado; funcionários da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) afirmaram que a propina chegava a ser de 25% dos contratos; Capez nega
Presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB) é apontado como um dos beneficiários do esquema de pagamento de propina na venda de produtos agrícolas para merenda escolas de prefeituras e Estado; Luiz Roberto dos Santos, o 'Moita', ex-assessor de Edson Aparecido, braço direito do governador Geraldo Alckmin, também foi citado; funcionários da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) afirmaram que a propina chegava a ser de 25% dos contratos; Capez nega (Foto: Roberta Namour)


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247 – O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB), foi apontado como um dos beneficiários do esquema de pagamento de propina na venda de produtos agrícolas para merenda escolas de prefeituras e Estado.

Luiz Roberto dos Santos, o 'Moita', ex-assessor de Edson Aparecido, braço direito do governador Geraldo Alckmin, também é investigado na Operação Alba Branca.

À PF, funcionários da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) afirmaram que a propina chegava a ser de 25% dos contratos.

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O funcionário da Coaf Adriano Gilbertoni Mauro, que foi preso na Operação, afirmou que Capez foi o responsável por fechar o contrato com a Secretaria de Educação estadual. “Até onde o declarante sabia, o deputado estadual Fernando Capez recebeu uma parte das comissões pagas para Marcel”, disse, em referência ao suposto intermediador de propinas Marcel Ferreira Júlio.
Capez nega: “É um absurdo, não sei nada de merenda, nunca falei com prefeito nenhum e não conheço essa Coaf.”

Leia aqui reportagem de Fausto Macedo e Ricardo Brandt sobre o assunto.

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