Pivô da máfia da merenda acusa ex-secretário de Alckmin

O empresário Cássio Chebabi, que foi preso por capitanear um esquema de desvios públicos da merenda escolar, em São Paulo, agora acusa o ex-secretário de Educação Herman Voorwald de ter recebido R$ 100 mil como propina de um outro fornecedor de alimentos; Voorwald, que se tornou conhecido por propor a reforma escolar que terminou em revolta, se disse indignado; "Não recebi nada de ninguém. Eu tenho quase quarenta anos de vida pública, nunca recebi absolutamente nada que não fosse fruto do meu trabalho. Nunca houve, não há e nunca haverá nenhum recurso que eu não tenha recebido de forma legítima em toda a minha vida"

O empresário Cássio Chebabi, que foi preso por capitanear um esquema de desvios públicos da merenda escolar, em São Paulo, agora acusa o ex-secretário de Educação Herman Voorwald de ter recebido R$ 100 mil como propina de um outro fornecedor de alimentos; Voorwald, que se tornou conhecido por propor a reforma escolar que terminou em revolta, se disse indignado; "Não recebi nada de ninguém. Eu tenho quase quarenta anos de vida pública, nunca recebi absolutamente nada que não fosse fruto do meu trabalho. Nunca houve, não há e nunca haverá nenhum recurso que eu não tenha recebido de forma legítima em toda a minha vida"
O empresário Cássio Chebabi, que foi preso por capitanear um esquema de desvios públicos da merenda escolar, em São Paulo, agora acusa o ex-secretário de Educação Herman Voorwald de ter recebido R$ 100 mil como propina de um outro fornecedor de alimentos; Voorwald, que se tornou conhecido por propor a reforma escolar que terminou em revolta, se disse indignado; "Não recebi nada de ninguém. Eu tenho quase quarenta anos de vida pública, nunca recebi absolutamente nada que não fosse fruto do meu trabalho. Nunca houve, não há e nunca haverá nenhum recurso que eu não tenha recebido de forma legítima em toda a minha vida" (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – O esquema de desvios milionários de recursos da merenda escolar em São Paulo, descoberto na Operação Alba Branca, da Polícia Federal, que já atingiu vários nomes de peso do PSDB em São Paulo, como Fernando Capez, presidente da Assembleia Legislativa, e Duarte Nogueira, secretário estadual de Transportes, agora resvala no ex-secretário de Educação Herman Voorwald.

É o que aponta areportagem Executivo diz que ex-secretário da Educação de Alckmin ‘recebeu R$ 100 mil’ para não contratar cooperativa de Fausto Macedo, Julia Affonso e Ricardo Brandt.

"O executivo Cássio Chebabi, alvo da Operação Alba Branca – investigação sobre fraudes na merenda escolar – declarou à Polícia que o lobista Marcel Ferreira Júlio lhe contou que o ex-secretário da Educação do Estado Herman Jacobus Cornelis Voorwald ‘recebeu R$ 100 mil’ para não contratar a Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) e manter negócio com uma antiga fornecedora da Pasta", diz o texto.

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Chebabi foi preso e se tornou delator. Sua empresa, a Coaf,  é apontada como o carro chefe do esquema de venda superfaturada de produtos agrícolas e suco de laranja destinados à merenda. Pelo menos 22 administrações municipais e contratos da Secretaria da Educação do Estado estão sob investigação.

Voorwald, que ganhou notoriedade a propor a reforma do sistema escolar em São Paulo, que terminou com revolta, ocupação das escolas e dura repressão policial, reagiu com indignação.

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“Não recebi nada de ninguém. Eu tenho quase quarenta anos de vida pública, nunca recebi absolutamente nada que não fosse fruto do meu trabalho. Nunca houve, não há e nunca haverá nenhum recurso que eu não tenha recebido de forma legítima em toda a minha vida", disse ele.

 

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