Parte da 'máfia da merenda' será investigada no STF

Ministério Público de São Paulo remeteu ao Supremo Tribunal Federal parte das investigações da operação Alba Branca que cita os deputados federais Nelson Marquezelli (PTB), Baleia Rossi, presidente do PSDB-SP e Duarte Nogueira (PSDB), licenciado para ocupar a Secretaria de Transportes do governo Geraldo Alckmin (PSDB); 'Máfia da Merenda' será distribuída para um dos ministros do Supremo, que deverá encaminhar o caso para a Procuradoria-Geral da República, a quem compete propor ou inquérito contra parlamentar federal

Ministério Público de São Paulo remeteu ao Supremo Tribunal Federal parte das investigações da operação Alba Branca que cita os deputados federais Nelson Marquezelli (PTB), Baleia Rossi, presidente do PSDB-SP e Duarte Nogueira (PSDB), licenciado para ocupar a Secretaria de Transportes do governo Geraldo Alckmin (PSDB); 'Máfia da Merenda' será distribuída para um dos ministros do Supremo, que deverá encaminhar o caso para a Procuradoria-Geral da República, a quem compete propor ou inquérito contra parlamentar federal
Ministério Público de São Paulo remeteu ao Supremo Tribunal Federal parte das investigações da operação Alba Branca que cita os deputados federais Nelson Marquezelli (PTB), Baleia Rossi, presidente do PSDB-SP e Duarte Nogueira (PSDB), licenciado para ocupar a Secretaria de Transportes do governo Geraldo Alckmin (PSDB); 'Máfia da Merenda' será distribuída para um dos ministros do Supremo, que deverá encaminhar o caso para a Procuradoria-Geral da República, a quem compete propor ou inquérito contra parlamentar federal (Foto: Aquiles Lins)


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SP 247 - Uma parte da Operação Alba Branca sobre a máfia da merenda no governo de São Paulo e prefeituras, que cita os deputados federais Nelson Marquezelli (PTB), Baleia Rossi (presidente estadual do PMDB) e Duarte Nogueira (PSDB), foi remetida para o Supremo Tribunal Federal pelo Ministério Público de São Paulo. Duarte Nogueira é licenciado do cargo de deputado para ocupar o comando da Secretaria de Transportes do governo do Estado. 

Os deputados federais não são acusados. Mas a menção a eles nos depoimentos de alvos da investigação levou o chefe do Ministério Público Estadual a decidir pela remessa dessa parte dos autos para o Supremo. Alba Branca será distribuída para um dos ministros do Supremo, que deverá encaminhar o caso para a Procuradoria-Geral da República, a quem compete propor ou inquérito contra parlamentar federal.

O ex-presidente da Coaf, Cássio Chebabi, apontou aos investigadores da Operação Alba Branca os nomes do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB), e do secretário estadual de Logística e de Transportes Duarte Nogueira, como supostos beneficiários de uma propina de 10% sobre contratos da Secretaria de Estado da Educação no governo Geraldo Alckmin (PSDB).

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Já o vice-presidente da cooperativa agrícola, pivô do escândalo, Carlos Alberto Santana da Silva, o Cal, afirmou ter ouvido de Cássio Chabib e de vendedores da cooperativa 'que em relação às vendas para as prefeituras de Campinas e Ribeirão Preto valores eram repassados ao deputado Baleia Rossi'. "Sendo que os valores eram pagos por Cassio Chebabi."

O Ministério Público de São Paulo pediu à Justiça a quebra de sigilos fiscal e bancário do presidente da Assembleia, Fernando Capez (PSDB), e de outras 11 pessoas envolvidas nas investigações da máfia da merenda (leia mais).

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