SP pode fazer blitz ambiental no ‘sítio de Lula’
Imagens de satélite do sítio frequentado pelo ex-presidente Lula e sua família, divulgadas pela imprensa, agora lançam a suspeita de que o espelho d'água do lago tenha sido aumentado sem permissão de órgãos ambientais; autorização seria obrigatória pelo fato de a propriedade se localizar em Área de Preservação Permanente (APP); Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) e o Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo (Daee), ambos subordinados ao governo Geraldo Alckmin (PSDB), já disseram que não receberam pedido de autorização para intervenções no uso da água do sítio; Daee anunciou inclusive que nos próximos dias deverá fazer uma fiscalização no local
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SP 247 - Mais novo fruto da 'força-tarefa' da mídia para identificar irregularidades no sítio em Atibaia frequentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e familiares agora pela linha ambiental.
Imagens de satélite do sítio divulgadas pela imprensa lançam suspeitas de que a área do lago tenha sido aumentada. Como a propriedade está situada em Área de Preservação Permanente (APP), este tipo de intervenção só pode ser feitas mediante autorização dos órgãos ambientais.
No caso, seriam os órgãos seriam a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) e o Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo (Daee), ambos subordinados ao governo Geraldo Alckmin (PSDB).
Ao jornal O Globo, tanto o Daee quanto a Cetesb não receberam pedidos de autorização para intervenções sobre o uso da água do lago do sítio. O Adee anunciou inclusive que nos próximos dias deverá fazer uma fiscalização no local.
Ainda nas investidas sobre o "sítio de Lula", também neste sábado, 6, o jornal Folha de S. Paulo divulgou imagens aéreas da área do local, na expectativa de mostrar suntuosidade. Mas o que foi divulgado foram fotos que mostram completa falta de luxo. Na propriedade, foram vistos dois pedalinhos, um mini-Cristo, uma horta, entre outros artigos nada nababescos (leia mais).
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