Candidato de Alckmin para SP, Doria já doou até ao PT

Aposta do governador Geraldo Alckmin nas prévias do PSDB para a Prefeitura de São Paulo, o empresário João Doria Junior reivindica seu status ‘ecumênico’: “O Lide tem uma relação republicana com os políticos, tanto que o presidente do Conselho de Administração é o ex-ministro do Lula Luiz Furlan. Também doei para candidatos do PT. Nunca discriminei”, diz Doria; “Nunca escondi minha filiação ao PSDB. Isso não tira nem aumenta a respeitabilidade. Onde está escrito que precisa de ter vida partidária para ser filiado?”, afirma ele, na disputa contra o vereador Andrea Matarazzo e o deputado Ricardo Tripoli

Aposta do governador Geraldo Alckmin nas prévias do PSDB para a Prefeitura de São Paulo, o empresário João Doria Junior reivindica seu status ‘ecumênico’: “O Lide tem uma relação republicana com os políticos, tanto que o presidente do Conselho de Administração é o ex-ministro do Lula Luiz Furlan. Também doei para candidatos do PT. Nunca discriminei”, diz Doria; “Nunca escondi minha filiação ao PSDB. Isso não tira nem aumenta a respeitabilidade. Onde está escrito que precisa de ter vida partidária para ser filiado?”, afirma ele, na disputa contra o vereador Andrea Matarazzo e o deputado Ricardo Tripoli
Aposta do governador Geraldo Alckmin nas prévias do PSDB para a Prefeitura de São Paulo, o empresário João Doria Junior reivindica seu status ‘ecumênico’: “O Lide tem uma relação republicana com os políticos, tanto que o presidente do Conselho de Administração é o ex-ministro do Lula Luiz Furlan. Também doei para candidatos do PT. Nunca discriminei”, diz Doria; “Nunca escondi minha filiação ao PSDB. Isso não tira nem aumenta a respeitabilidade. Onde está escrito que precisa de ter vida partidária para ser filiado?”, afirma ele, na disputa contra o vereador Andrea Matarazzo e o deputado Ricardo Tripoli (Foto: Roberta Namour)


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247 – Candidato do governador Geraldo Alckmin nas prévias do PSDB para a Prefeitura de São Paulo, o empresário João Doria Junior reivindica seu status ‘ecumênico’. Como presidente do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), sempre reuniu políticos que vão do PC do B ao DEM, passando por PSDB e PT. Entre os nomes assíduos de seus encontros estão os ministros José Eduardo Cardozo (PT), da Justiça, Jaques Wagner (PT), da Casa Civil, e o vice- presidente da República Michel Temer (PMDB).

O empresário também costuma fazer doações para candidatos que são arquirrivais dos tucanos. Entre eles estão Orlando Silva (PC do B-SP), vice-líder do governo na Câmara dos Deputados, a deputada estadual gaúcha Manuela D’Ávila (PC do B) e Paulo Skaf (PMDB), presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

“O Lide tem uma relação republicana com os políticos, tanto que o presidente do Conselho de Administração é o ex-ministro do Lula Luiz Furlan. Também doei para candidatos do PT. Nunca discriminei”, diz Doria.

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Na disputa pela vaga do PSDB contra o vereador Andrea Matarazzo e o deputado Ricardo Tripoli, se defende: “Nunca escondi minha filiação ao PSDB. Isso não tira nem aumenta a respeitabilidade. Onde está escrito que precisa de ter vida partidária para ser filiado?”.

O apoio de Alckmin a sua pré-candidatura tem causado um racha no partido. Do outro lado, José Serra e FHC, que defendem Matarazzo.

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Leia aqui reportagem de Pedro Venceslau sobre o assunto.

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