Bilhete da Odebrecht sugere propina a Alckmin

Manuscrito apreendido na casa de Benedicto Júnior, presidente da Odebrecht Infraestrutura, indica propina de 5% numa obra em São Paulo, durante o governo de Geraldo Alckmin; Na anotação aparece, logo abaixo do nome da estrada Mogi-Dutra "valor da obra = 68.730.000 (95% do preço DER)"; Logo abaixo: "custos c/ santo = 3.436.500"; santo pode ser uma referência a Alckmin, que cultiva a imagem de honestidade; como a Odebrecht ficou com uma parte de R$ 11 milhões do contrato, a propina de 5% teria passado a ser de R$ 687 mil, dos quais R$ 60 mil pagos no ato, e o restante em parcelas, de acordo com os recebimentos; por meio de nota, o governo de São Paulo decidiu não comentar o caso

Manuscrito apreendido na casa de Benedicto Júnior, presidente da Odebrecht Infraestrutura, indica propina de 5% numa obra em São Paulo, durante o governo de Geraldo Alckmin; Na anotação aparece, logo abaixo do nome da estrada Mogi-Dutra "valor da obra = 68.730.000 (95% do preço DER)"; Logo abaixo: "custos c/ santo = 3.436.500"; santo pode ser uma referência a Alckmin, que cultiva a imagem de honestidade; como a Odebrecht ficou com uma parte de R$ 11 milhões do contrato, a propina de 5% teria passado a ser de R$ 687 mil, dos quais R$ 60 mil pagos no ato, e o restante em parcelas, de acordo com os recebimentos; por meio de nota, o governo de São Paulo decidiu não comentar o caso
Manuscrito apreendido na casa de Benedicto Júnior, presidente da Odebrecht Infraestrutura, indica propina de 5% numa obra em São Paulo, durante o governo de Geraldo Alckmin; Na anotação aparece, logo abaixo do nome da estrada Mogi-Dutra "valor da obra = 68.730.000 (95% do preço DER)"; Logo abaixo: "custos c/ santo = 3.436.500"; santo pode ser uma referência a Alckmin, que cultiva a imagem de honestidade; como a Odebrecht ficou com uma parte de R$ 11 milhões do contrato, a propina de 5% teria passado a ser de R$ 687 mil, dos quais R$ 60 mil pagos no ato, e o restante em parcelas, de acordo com os recebimentos; por meio de nota, o governo de São Paulo decidiu não comentar o caso (Foto: Leonardo Attuch)


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SP 247 – As anotações de Benedicto Júnior, presidente da Odebrecht Infraestrutura, podem atingir também o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

Isso porque um manuscrito indica um manuscrito indica propina de 5% numa obra em São Paulo, durante o seu governo, segundo reportagem de Graciliano Rocha.

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Na anotação aparece, logo abaixo do nome da estrada Mogi-Dutra, a anotação "valor da obra = 68.730.000 (95% do preço DER)". Em seguida, "custos c/ santo = 3.436.500".

Como a Odebrecht ficou com uma parte de R$ 11 milhões do contrato, a propina de 5% teria passado a ser de R$ 687 mil, dos quais R$ 60 mil pagos no ato, e o restante em parcelas, de acordo com os recebimentos.

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A palavra santo pode ser uma referência a Alckmin, que cultiva a imagem de honestidade.

Por meio de nota, o governo de São Paulo decidiu não comentar o caso. A Odebrecht, por sua vez, informou que "os esclarecimentos foram prestados durante as oitivas realizadas pela Polícia Federal."

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