Justiça aceita denúncia contra cartel de trens no governo Serra

Justiça paulista aceitou denúncia por fraudes em licitações e formação de cartel contra sete executivos envolvidos na criação de uma Parceria Público-Privada (PPP) no setor metroferroviário de São Paulo durante o governo do tucano José Serra; PPP, que soma contratos de R$ 1,8 bilhão, prevê a compra de 228 novos carros para a linha 8 – Diamante da CPTM, além da manutenção da frota por um período de 20 anos

Justiça paulista aceitou denúncia por fraudes em licitações e formação de cartel contra sete executivos envolvidos na criação de uma Parceria Público-Privada (PPP) no setor metroferroviário de São Paulo durante o governo do tucano José Serra; PPP, que soma contratos de R$ 1,8 bilhão, prevê a compra de 228 novos carros para a linha 8 – Diamante da CPTM, além da manutenção da frota por um período de 20 anos
Justiça paulista aceitou denúncia por fraudes em licitações e formação de cartel contra sete executivos envolvidos na criação de uma Parceria Público-Privada (PPP) no setor metroferroviário de São Paulo durante o governo do tucano José Serra; PPP, que soma contratos de R$ 1,8 bilhão, prevê a compra de 228 novos carros para a linha 8 – Diamante da CPTM, além da manutenção da frota por um período de 20 anos (Foto: Gisele Federicce)


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247 - A Justiça paulista aceitou denúncia contra sete executivos envolvidos na criação de uma Parceria Público-Privada (PPP) no setor metroferroviário de São Paulo durante o governo de José Serra (PSDB). Os executivos são acusados de fraudes em licitações e de formação de cartel.

A PPP, que soma contratos de R$ 1,8 bilhão, prevê a compra de 228 novos carros para a linha 8 – Diamante da CPTM, além da manutenção da frota por um período de 20 anos.

Segundo a juíza da 28ª Vara Criminal da Capital, Roseane Cristina de Aguiar Almeida, há indícios de que cinco executivos da Alstom e dois da CAF, denunciados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate a Delitos Econômicos (Gedec) do Ministério Público de São Paulo cometeram crimes e concedeu prazo de dez dias para que os réus apresentem sua defesa.

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Denúncia é baseada nas investigações feitas pelo Ministério Público de São Paulo e no acordo de leniência firmado com a multinacional alemã Siemens em 2013.

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