Mãe mata o filho por não aceitar homossexualidade

Um tio paterno do adolescente que foi encontrado morto em Cravinhos (SP) afirma que a mãe, que confessou ter matado o filho, não aceitava o fato de ele ser homossexual; "A mãe dele não aceitava e a gente já desconfiava, porque ela não quis prestar queixa. Acho que a mãe tem que cuidar do filho e não fazer o que ela fez. Ele era um rapaz que trabalhava, era educado, era um menino, mas estava na fase de trabalhador", disse Dario Rosa

Um tio paterno do adolescente que foi encontrado morto em Cravinhos (SP) afirma que a mãe, que confessou ter matado o filho, não aceitava o fato de ele ser homossexual; "A mãe dele não aceitava e a gente já desconfiava, porque ela não quis prestar queixa. Acho que a mãe tem que cuidar do filho e não fazer o que ela fez. Ele era um rapaz que trabalhava, era educado, era um menino, mas estava na fase de trabalhador", disse Dario Rosa
Um tio paterno do adolescente que foi encontrado morto em Cravinhos (SP) afirma que a mãe, que confessou ter matado o filho, não aceitava o fato de ele ser homossexual; "A mãe dele não aceitava e a gente já desconfiava, porque ela não quis prestar queixa. Acho que a mãe tem que cuidar do filho e não fazer o que ela fez. Ele era um rapaz que trabalhava, era educado, era um menino, mas estava na fase de trabalhador", disse Dario Rosa (Foto: Romulo Faro)


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SP 247 - Um tio paterno do adolescente que foi encontrado morto em Cravinhos (SP) afirma que a mãe, que confessou ter matado o filho, não aceitava o fato de ele ser homossexual.

"A mãe dele não aceitava e a gente já desconfiava, porque ela não quis prestar queixa. Acho que a mãe tem que cuidar do filho e não fazer o que ela fez. Ele era um rapaz que trabalhava, era educado, era um menino, mas estava na fase de trabalhador", disse Dario Rosa.

O corpo de Itaberli Lozano, de 17 anos, foi encontrado carbonizado em um canavial. A mãe e o padrasto foram presos nesta quarta-feira (11), após confessarem à polícia serem os autores do crime. Em depoimento, a gerente de supermercado Tatiana Lozano Pereira, de 32 anos, contou que matou o filho a facadas durante uma discussão.

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O padrasto, o tratorista Alex Pereira, de 30 anos, disse que levou o corpo de Lozano até o canavial, onde foi incendiado. Os restos mortais foram encontrados em 7 de janeiro, dois dias depois de a família registrar um boletim de ocorrência sobre o desaparecimento do jovem.

Confira o vídeo de Dom Orvandil sobre o assunto:

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