Recall de delação da Camargo Corrêa deve levar Lava Jato a SP

Recall da delação premiada de 77 ex-executivos e executivos da empreiteira Camargo Corrêa no âmbito da Operação lava Jato deverá levar as investigações sobre corrupção a analisar contratos de obras firmadas junto a prefeituras e ao Governo do Estado de São Paulo; novas delações podem ligar as investigações da Lava Jato às que foram realizadas em 2009, na Operação Castelo de Areia, que havia identificado irregularidades em 12 obras no Estado de São Paulo; dentre as obras suspeitas estão Rodoanel, o túnel da Avenida Jornalista Roberto Marinho e a expansão do metrô; governador Geraldo Alckmin (PSDB) é citado em delações sob o codinome de "Santo"

Recall da delação premiada de 77 ex-executivos e executivos da empreiteira Camargo Corrêa no âmbito da Operação lava Jato deverá levar as investigações sobre corrupção a analisar contratos de obras firmadas junto a prefeituras e ao Governo do Estado de São Paulo; novas delações podem ligar as investigações da Lava Jato às que foram realizadas em 2009, na Operação Castelo de Areia, que havia identificado irregularidades em 12 obras no Estado de São Paulo; dentre as obras suspeitas estão Rodoanel, o túnel da Avenida Jornalista Roberto Marinho e a expansão do metrô; governador Geraldo Alckmin (PSDB) é citado em delações sob o codinome de "Santo"
Recall da delação premiada de 77 ex-executivos e executivos da empreiteira Camargo Corrêa no âmbito da Operação lava Jato deverá levar as investigações sobre corrupção a analisar contratos de obras firmadas junto a prefeituras e ao Governo do Estado de São Paulo; novas delações podem ligar as investigações da Lava Jato às que foram realizadas em 2009, na Operação Castelo de Areia, que havia identificado irregularidades em 12 obras no Estado de São Paulo; dentre as obras suspeitas estão Rodoanel, o túnel da Avenida Jornalista Roberto Marinho e a expansão do metrô; governador Geraldo Alckmin (PSDB) é citado em delações sob o codinome de "Santo" (Foto: Paulo Emílio)


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SP 247 - O recall da delação premiada de executivos da empreiteira Camargo Corrêa no âmbito da Operação lava Jato deverá levar as investigações sobre corrupção a analisar contratos de obras firmadas junto a prefeituras e ao Governo do Estado de São Paulo. O novo acordo acontece em função da delação de 77 ex-executivos e executivos da construtora que levantaram suspeitas em obras que não haviam sido citadas em delações anteriores.

As novas delações podem ligar as investigações da Lava Jato às que foram realizadas em 2009, na Operação Castelo de Areia, que havia identificado irregularidades em 12 obras no Estado de São Paulo. A castelo de Areia, porém acabou invalidada pela Justiça. Dentre as obras suspeitas estão Rodoanel, o túnel da Avenida Jornalista Roberto Marinho e a expansão do metrô.

Também existem suspeitas de irregularidades em contratos com a Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento (Sanasa), de Campinas, e com a prefeitura de Jundiaí, bem como outras obras nos metrôs do Rio de Janeiro Fortaleza e Salvador.

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