MTST ocupa Secretaria da Habitação em resposta a despejo

Em nota, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) disse que famílias de ocupações ocuparam a sede da CDHU (prédio da Secretaria da Habitação) na capital paulista como resposta "ao despejo violento e desumano da ocupação Colonial na Zona Leste de São Paulo ocorrido nesta terça-feira", quando o líder do movimento, Guilherme Boulos, foi preso; ocupação acontece desde as 10h25 desta quinta

Em nota, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) disse que famílias de ocupações ocuparam a sede da CDHU (prédio da Secretaria da Habitação) na capital paulista como resposta "ao despejo violento e desumano da ocupação Colonial na Zona Leste de São Paulo ocorrido nesta terça-feira", quando o líder do movimento, Guilherme Boulos, foi preso; ocupação acontece desde as 10h25 desta quinta
Em nota, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) disse que famílias de ocupações ocuparam a sede da CDHU (prédio da Secretaria da Habitação) na capital paulista como resposta "ao despejo violento e desumano da ocupação Colonial na Zona Leste de São Paulo ocorrido nesta terça-feira", quando o líder do movimento, Guilherme Boulos, foi preso; ocupação acontece desde as 10h25 desta quinta (Foto: Gisele Federicce)


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Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) ocupam desde as 10h25 desta quinta-feira 19 a sede da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) no centro da capital paulista. Eles protestam contra a retirada de famílias de terreno na zona leste, que ocorreu na última terça-feira (17).

A sede da CDHU está localizado na Rua Boa Vista, número 170. A Polícia Militar informou que a ocupação está pacífica. Segundo o MTST, o protesto é também para cobrar a efetivação de outros projetos habitacionais. Procurada, a assessoria de imprensa da CDHU informou que enviará nota sobre o assunto.

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O despejo

A reintegração de posse do terreno resultou em conflito entre moradores e a Tropa de Choque da Polícia Militar, que utilizou gás de pimenta e bombas de gás lacrimogêneo. No terreno particular, onde foram construídas casas de alvenaria e de madeira, moravam 700 famílias, de acordo com o movimento. O local estava ocupado há um ano e meio. Segundo as famílias, a área estava abandonada há 40 anos.

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Durante a reintegração, o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, foi detido e solto no mesmo dia.

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