MP-SP abre dois inquéritos contra Paulo Preto, que pode delatar Serra

Ministério Público de São Paulo abriu dois inquéritos para investigar Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, apontado como o operador de propinas para o PSDB no governo de José Serra (PSDB); inquéritos têm as delações da Odebrecht como base. Um deles está relacionado à construção do Rodoanel Mário Covas, na região metropolitana de São Paulo; segundo o ex-executivo da Odebrecht Benedicto Júnior, só na renegociação do contrato da obra, em 2006, quando Paulo Preto era diretor da Dersa na gestão de José Serra, a Odebrecht pagou propina de R$ 2,2 milhões

Ministério Público de São Paulo abriu dois inquéritos para investigar Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, apontado como o operador de propinas para o PSDB no governo de José Serra (PSDB); inquéritos têm as delações da Odebrecht como base. Um deles está relacionado à construção do Rodoanel Mário Covas, na região metropolitana de São Paulo; segundo o ex-executivo da Odebrecht Benedicto Júnior, só na renegociação do contrato da obra, em 2006, quando Paulo Preto era diretor da Dersa na gestão de José Serra, a Odebrecht pagou propina de R$ 2,2 milhões
Ministério Público de São Paulo abriu dois inquéritos para investigar Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, apontado como o operador de propinas para o PSDB no governo de José Serra (PSDB); inquéritos têm as delações da Odebrecht como base. Um deles está relacionado à construção do Rodoanel Mário Covas, na região metropolitana de São Paulo; segundo o ex-executivo da Odebrecht Benedicto Júnior, só na renegociação do contrato da obra, em 2006, quando Paulo Preto era diretor da Dersa na gestão de José Serra, a Odebrecht pagou propina de R$ 2,2 milhões (Foto: Aquiles Lins)


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SP 247 - O Ministério Público Estadual de São Paulo abriu dois inquéritos para investigar Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, apontado como o operador de propinas para o PSDB no governo de José Serra (PSDB).

Os inquéritos têm as delações da Odebrecht como base. Um deles está relacionado à construção do Rodoanel Mário Covas, na região metropolitana de São Paulo. Segundo o ex-executivo da Odebrecht Benedicto Júnior, só na renegociação do contrato da obra, em 2006, quando Paulo Preto era diretor da Dersa na gestão de José Serra, a Odebrecht pagou propina de R$ 2,2 milhões . 

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O delator Luiz Eduardo Soares, outro ex-executivo da construtora, contou que Paulo Preto teve que devolver R$ 4 milhões para a Odebrecht em 2010 -- ano de campanha eleitoral à presidência. Serra foi candidato e perdeu. O dinheiro foi depositado no exterior.

O Ministério Público de São Paulo já havia denunciado criminalmente duas vezes o engenheiro Paulo Vieira de Souza por crimes contra a administração pública. Ele também é investigado por suposto enriquecimento ilicíto. As informações da Lava Jato serão anexadas a essas investigações.

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