Doria acha que consegue vencer Lula

Em queda livre, e já com rejeição de 59%, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB) disse ser possível derrotar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na eleição presidencial do próximo ano; Doria, que abandonou a capital paulista para viajar pelo País por uma candidatura a presidente, minimiza o impacto disso no desempenho dos tucanos nas pesquisas, nas quais aparecem atrás de Lula; “Eu tinha 2% quando comecei a campanha para prefeito. Há que se respeitar sua densidade política, mas o Lula é derrotável”, afirma

Em queda livre, e já com rejeição de 59%, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB) disse ser possível derrotar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na eleição presidencial do próximo ano; Doria, que abandonou a capital paulista para viajar pelo País por uma candidatura a presidente, minimiza o impacto disso no desempenho dos tucanos nas pesquisas, nas quais aparecem atrás de Lula; “Eu tinha 2% quando comecei a campanha para prefeito. Há que se respeitar sua densidade política, mas o Lula é derrotável”, afirma
Em queda livre, e já com rejeição de 59%, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB) disse ser possível derrotar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na eleição presidencial do próximo ano; Doria, que abandonou a capital paulista para viajar pelo País por uma candidatura a presidente, minimiza o impacto disso no desempenho dos tucanos nas pesquisas, nas quais aparecem atrás de Lula; “Eu tinha 2% quando comecei a campanha para prefeito. Há que se respeitar sua densidade política, mas o Lula é derrotável”, afirma (Foto: Aquiles Lins)


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SP 247 - O prefeito de São Paulo, Jooão Doria (PSDB), que abandonou a cidade para viajar o País tentando viabilizar uma candidatura a presidente, em clara traição ao seu padrinho político, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é "derrotável" numa eleição direta.

Doria diz que o PSDB não está “dividido” por conta disso. “É um privilégio um partido ter dois bons nomes para a Presidência. Há vários que não têm nenhum”, conta, sem assumir a pré-candidatura.

Ele minimiza o impacto disso no desempenho dos tucanos nas pesquisas, nas quais aparecem atrás de Lula. “Eu tinha 2% quando comecei a campanha para prefeito. Há que se respeitar sua densidade política, mas o Lula é derrotável”, afirma. 

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As informações são da Coluna do Estadão

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