Alckmin atrasa até retrato de ex-governador

O governo de São Paulo, comandado atualmente por Márcio França, pois Geraldo Alckmin deixou o cargo para se dedicar à pré-campanha presidencial, gastará R$ 85 mil para homenagear o senador José Serra (PSDB) com um retrato do tucano na galeria dos ex-governadores de São Paulo; a contratação da obra foi feita sem a realização de uma licitação, segundo o Diário Oficial do estado

O governo de São Paulo, comandado atualmente por Márcio França, pois Geraldo Alckmin deixou o cargo para se dedicar à pré-campanha presidencial, gastará R$ 85 mil para homenagear o senador José Serra (PSDB) com um retrato do tucano na galeria dos ex-governadores de São Paulo; a contratação da obra foi feita sem a realização de uma licitação, segundo o Diário Oficial do estado
O governo de São Paulo, comandado atualmente por Márcio França, pois Geraldo Alckmin deixou o cargo para se dedicar à pré-campanha presidencial, gastará R$ 85 mil para homenagear o senador José Serra (PSDB) com um retrato do tucano na galeria dos ex-governadores de São Paulo; a contratação da obra foi feita sem a realização de uma licitação, segundo o Diário Oficial do estado (Foto: Leonardo Lucena)


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SP 247 - O governo de São Paulo, comandado atualmente por Márcio França, pois Geraldo Alckmin deixou o cargo para se dedicar à pré-campanha presidencial, gastará R$ 85 mil para homenagear o senador José Serra (PSDB) com um retrato do tucano na galeria dos ex-governadores de São Paulo. Serra será retratado pelo pintor santista Gregório Gruber, famoso por pintar paisagens urbanas de São Paulo. A contratação da obra foi feita sem a realização de uma licitação pelo governo, de acordo com o Diário Oficial do estado divulgado nesta quarta-feira (18). O prazo de Gruber para entregar o trabalho é de 170 dias.

Abrindo caminho para a ascensão política de João Doria (PSDB), Serra anunciou em janeiro que não será candidato ao governo de São Paulo nas eleições de 2018. Coincidência ou não, a opção de Serra por não concorrer ao governo foi tomada semanas após uma nova delação premiada envolvendo seu nome. De acordo com o ex-presidente da Odebrecht, Pedro Novis, o tucano solicitou R$ 52,4 milhões à construtora. Os pedidos foram supostamente feitos, e atendidos, entre 2002 e 2012, e se destinavam a José Serra e seu partido, o PSDB .

O parlamentar negou ter recebido propina.

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