Kotscho revela a implosão da campanha de Alckmin
"O probo, o santo, o confiável, o incorruptível, o previsível, o mal menor. Estes atributos que os marqueteiros tucanos pretendiam explorar na campanha presidencial de Geraldo Alckmin estão indo para o ralo com o rompimento da blindagem judicial de que o PSDB desfrutou durante as últimas décadas em São Paulo", conclui o jornalista Ricardo Kotscho, no dia em que manchete da Folha denuncia propina paga por empresa de pedágio ao tucano
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Por Ricardo Kotscho - O probo, o santo, o confiável, o incorruptível, o previsível, o mal menor.
Estes atributos que os marqueteiros tucanos pretendiam explorar na campanha presidencial de Geraldo Alckmin estão indo para o ralo com o rompimento da blindagem judicial de que o PSDB desfrutou durante as últimas décadas em São Paulo.
O desastre ético do ex-governador paulista, sua principal bandeira, acontece no pior momento, com a candidatura afundada entre 4% e 6% nas pesquisas, embolado com os nanicos, o que afugenta possíveis aliados e recursos.
Neste domingo, ainda não refeito das delações da Odebrecht e das contas suíças de Paulo Preto, o "suposto operador" tucano, nova bomba estourou no mal assombrado arraial tucano.
"Promotoria apura suposto caixa 2 de concessionária para campanha de Alckmin", revela reportagem da Folha.
Leia a íntegra no Balaio do Kotscho.
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