Protesto em SP denuncia desmonte do ensino público superior no estado

Professores e estudantes fizeram um enterro simbólico do ensino público superior; o ato chamou a atenção para o desmonte da educação promovido pelos sucessivos governos do PSDB e que o atual governador, Marcio França (PSB), mantém; "A universidade está morrendo", afirmou o estudante Ricardo Yuri da Silva

Professores e estudantes fizeram um enterro simbólico do ensino público superior; o ato chamou a atenção para o desmonte da educação promovido pelos sucessivos governos do PSDB e que o atual governador, Marcio França (PSB), mantém; "A universidade está morrendo", afirmou o estudante Ricardo Yuri da Silva
Professores e estudantes fizeram um enterro simbólico do ensino público superior; o ato chamou a atenção para o desmonte da educação promovido pelos sucessivos governos do PSDB e que o atual governador, Marcio França (PSB), mantém; "A universidade está morrendo", afirmou o estudante Ricardo Yuri da Silva (Foto: Leonardo Lucena)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Rede Brasil Atual - Professores e alunos das universidades públicas de São Paulo realizaram nesta segunda-feira (18), no centro da capital paulista, um enterro simbólico do ensino público superior. O ato chamou a atenção para o desmonte da educação promovido pelos sucessivos governos do PSDB e que o atual governador, Marcio França (PSB), mantém.

"A universidade está morrendo e ela precisa de ajuda, então alguém precisa olhar pela gente", afirmou o estudante de artes cênicas Ricardo Yuri da Silva, que fez o papel de Marcio França na encenação. Durante o ato foram apontadas as implicações do desmonte no ensino superior, como a dificuldade de alunos cotistas se manterem nas universidades, a pequena quantidade de bolsas, as irregularidades nos repasses financeiros de verbas públicas para as instituições e a falta de professores.

A situação dos docentes foi relembrada também pelo professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Fábio Miguel, que acompanhava o cortejo fúnebre, iniciado no Teatro Municipal que seguiu até a frente da reitoria da universidade, também no Centro.

continua após o anúncio

"Os professores estão tendo que trabalhar muito mais do que compete a sua carga horária e isso acaba com a qualidade de ensino, pesquisa e extensão da universidade", denunciou Miguel. Segundo ele, desde 2016, a categoria não recebe reajustes salariais prometidos pela administração da universidade estadual.

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247