Pedra no Caminho prende braço direito de Alckmin

Operação Pedra no Caminho, deflagrada pela Polícia Federal para apurar desvios de R$ 600 milhões nas obras do Rodoanel Mário Covas, tem como alvo principal Laurence Casagrande Lourenço, ex-presidente da Dersa e atual presidente da Companhia Energética de São Paulo (Cesp); Laurence, é tido como homem de confiança do presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) e foi secretário de Transportes e Logística do governo do tucano; Alckmin foi citado em delações da Lava Jato por ex-executivos da Odebrecht como tendo recebido dinheiro de caixa 2 com o codinome de "santo'

Operação Pedra no Caminho, deflagrada pela Polícia Federal para apurar desvios de R$ 600 milhões nas obras do Rodoanel Mário Covas, tem como alvo principal Laurence Casagrande Lourenço, ex-presidente da Dersa e atual presidente da Companhia Energética de São Paulo (Cesp); Laurence, é tido como homem de confiança do presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) e foi secretário de Transportes e Logística do governo do tucano; Alckmin foi citado em delações da Lava Jato por ex-executivos da Odebrecht como tendo recebido dinheiro de caixa 2 com o codinome de "santo'
Operação Pedra no Caminho, deflagrada pela Polícia Federal para apurar desvios de R$ 600 milhões nas obras do Rodoanel Mário Covas, tem como alvo principal Laurence Casagrande Lourenço, ex-presidente da Dersa e atual presidente da Companhia Energética de São Paulo (Cesp); Laurence, é tido como homem de confiança do presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) e foi secretário de Transportes e Logística do governo do tucano; Alckmin foi citado em delações da Lava Jato por ex-executivos da Odebrecht como tendo recebido dinheiro de caixa 2 com o codinome de "santo' (Foto: Paulo Emílio)


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247 - A Operação Pedra no Caminho, deflagrada nesta quinta-feira (21) pela Polícia Federal para apurar desvios nas obras do Rodoanel Mário Covas, em São Paulo da que podem chegar a R$ 600 milhões, segundo o Ministério Público Federal (MPF), tem como alvo principal Laurence Casagrande Lourenço, ex-presidente da Dersa, estatal responsável pelas rodovias do Estado de São Paulo, e atual presidente da Companhia Energética de São Paulo (Cesp). Laurence, é tido como homem de confiança do presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB), foi secretário de Transportes e Logística do governo do tucano. A prisão pode ferir de morte a já moribunda candidatura de Alckmin. 

Além de Laurence, a 5ª Vara Criminal da Justiça Federal em São Paulo também expediu mandados de prisão temporária contra um ex-diretor de Engenharia da Dersa, um gerente que atuou nas obras do trecho norte do Rodoanel, além de fiscais e executivos da fiscais e executivos empreiteiras OAS e Mendes Junior, que executaram as obras.

Ao todo, a PF cumpre 51 mandados de busca e apreensão e outros 15 de prisão relacionados à operação. Os mandados estão sendo cumpridos nos municípios de paulistas de São Paulo, Carapicuíba, Ribeirão Preto, Arujá, Bofete e São Pedro e nas cidades de Marataízes e Itapemirim, no Espírito Santo.

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