Governos do PSDB têm dificuldade em coibir sinal de celular em presídios

Protocolo de bloqueio do sinal de celulares em presídios paulistas e sul-matogrossenses tem muitas falhas, segundo a Promotoria Pública; a denúncia é fruto da operação Echelon (do grego escalão), que apontou furos no bloqueio da comunicação entre detentos da facção criminosa PCC; no presídio de Presidente Venceslau e na penitenciária de Valparaíso, em Campo Grande (MS), foram detectadas várias ligações da facção orientando ações fora dos presídios

Governos do PSDB têm dificuldade em coibir sinal de celular em presídios
Governos do PSDB têm dificuldade em coibir sinal de celular em presídios (Foto: Iano Andrade/CB/D.A Press)


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247 - Protocolo de bloqueio do sinal de celulares em presídios paulistas e sul-matogrossenses tem muitas falhas, segundo a Promotoria Pública. A denúncia é fruto da operação Echelon (do grego escalão), que apontou furos no bloqueio da comunicação entre detentos da facção criminosa PCC. No presídio de Presidente Venceslau e na penitenciária de Valparaíso, em Campo Grande (MS), foram detectadas várias ligações da facção orientando ações fora dos presídios.

"Chefes da facção criminosa PCC comandaram ações pelo país —de tráfico de drogas a homicídios de rivais— por meio de telefonemas feitos até mesmo dentro de duas prisões com bloqueadores de celular, em São Paulo e em Mato Grosso do Sul. A revelação, que levanta questionamentos sobre a eficácia de sistemas para barrar a comunicação de detentos, consta de denúncia apresentada pela Promotoria no início deste mês, fruto da operação Echelon (do grego escalão), contra 75 pessoas suspeitas de ligação com a facção. A investigação teve início com a apreensão pela Secretaria da Administração Penitenciária paulista de uma série de bilhetes que a cúpula do Primeiro Comando da Capital, presa em Presidente Venceslau (interior de São Paulo), pretendia enviar para subalternos espalhados país afora.

A partir daí, de acordo com a Promotoria, dezenas de criminosos foram flagrados em conversas telefônicas realizadas no ano passado dentro e fora de prisões em 14 estados, para tratar de tráfico e homicídios de agentes públicos. Entre elas estavam a penitenciária de Valparaíso (a 564 km da capital paulista) e um presídio de segurança máxima em Campo Grande —ambos equipados com bloqueadores de sinal de celular. Em São Paulo, a gestão Márcio França (PSB) disse que abriu uma investigação sobre esse caso. O governo de Mato Grosso do Sul, sob gestão Reinaldo Azambuja (PSDB), diz que tem feito ações para combater 'crimes ordenados de dentro de presídios'."

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