Críticas põem Amastha na corda bamba do PP

Em reunião nessa terça-feira, 3, com o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira, o presidente do PP no Tocantins, deputado Lázaro Botelho, abordou a crise gerada no partido após o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, ter classificado como "irresponsável, autoritário e prematuro" o apoio do PP à reeleição do governador Sandoval Cardoso (SD); “O Ciro deu total apoio ao diretório estadual em relação a essa questão de Palmas. Ele considera que as declarações do Amastha foram críticas e questionamentos pessoais ao presidente do partido, o que torna o ambiente do partido muito ruim”, disse a fonte pepista; Tiago Andrino e Major Negreiros correm risco de não ter legenda para disputarem as eleições; permanência do prefeito e do seu grupo no PP está por um triz

Em reunião nessa terça-feira, 3, com o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira, o presidente do PP no Tocantins, deputado Lázaro Botelho, abordou a crise gerada no partido após o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, ter classificado como "irresponsável, autoritário e prematuro" o apoio do PP à reeleição do governador Sandoval Cardoso (SD); “O Ciro deu total apoio ao diretório estadual em relação a essa questão de Palmas. Ele considera que as declarações do Amastha foram críticas e questionamentos pessoais ao presidente do partido, o que torna o ambiente do partido muito ruim”, disse a fonte pepista; Tiago Andrino e Major Negreiros correm risco de não ter legenda para disputarem as eleições; permanência do prefeito e do seu grupo no PP está por um triz
Em reunião nessa terça-feira, 3, com o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira, o presidente do PP no Tocantins, deputado Lázaro Botelho, abordou a crise gerada no partido após o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, ter classificado como "irresponsável, autoritário e prematuro" o apoio do PP à reeleição do governador Sandoval Cardoso (SD); “O Ciro deu total apoio ao diretório estadual em relação a essa questão de Palmas. Ele considera que as declarações do Amastha foram críticas e questionamentos pessoais ao presidente do partido, o que torna o ambiente do partido muito ruim”, disse a fonte pepista; Tiago Andrino e Major Negreiros correm risco de não ter legenda para disputarem as eleições; permanência do prefeito e do seu grupo no PP está por um triz (Foto: Aquiles Lins)


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Tocantins 247 – As diferenças públicas do prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP), com a direção estadual do PP pode acabar em prejuízo político para o prefeito e para o seu grupo político.

Numa reunião nessa terça-feira, 3, em Brasília, com o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira, o presidente estadual do PP, deputado Lázaro Botelho, abordou a crise gerada no partido após as duras declarações do prefeito contra o apoio do PP à reeleição do governador Sandoval Cardoso (SD).

Conforme apurou o Tocantins 247 com um interlocutor da executiva do PP, no encontro, o presidente do PP reprovou as declarações de Amastha e deu autonomia ao deputado Lázaro para resolver a questão.

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“O Ciro deu total apoio ao diretório estadual em relação a essa questão de Palmas. Ele considera que as declarações do Amastha não foram simples criticas à decisão política [de apoiar Sandoval], mas críticas e questionamentos pessoais ao presidente do partido, o que torna o ambiente do partido muito ruim”, disse a fonte pepista.

Primeiro pepista a defender um apoio ao governador Sandoval Cardoso, Amastha teve a oportunidade de capitalizar para si os méritos da aproximação do seu partido com o governo. Entretanto, classificou a decisão do PP apoiar Sandoval como “louca, autoritária, irresponsável e imatura”. Em resposta, a direção estadual do PP sugeriu a saída de Amastha do partido, se ele não conseguir conviver com as decisões da maioria.

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O presidente do diretório metropolitano do PP, Tiago Andrino, saiu em defesa do prefeito de Palmas. Em nota assinada pelo diretório de Palmas, Andrino afirmou que o presidente Lázaro Botelho não tem capacidade de conduzir o partido no estado.

A avaliação dentro do PP nacional é que as manifestações, tanto de Amastha quanto de Andrino, extrapolaram o limite da simples troca de farpas. “O sentimento é o de que alguma coisa precisa ser feita. Não dá para fingir que não aconteceu nada”, disse o membro da executiva pepista.

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O partido irá se reunir e avaliar que medidas serão adotadas contra o prefeito Carlos Amastha. Uma expulsão do partido seria a medida mais dura a ser tomada, mas o assunto ainda não foi formalmente debatido dentro das instâncias internas do PP.

A briga de Amastha e o PP de Palmas com a direção estadual do partido pode ter sido fatal para os planos eleitorais de importantes quadros do PP na Capital. A pré-candidatura do próprio Tiago Andrino a deputado federal encontra-se ameaça, na visão do PP estadual. Outro projeto em risco é o do presidente da Câmara de Palmas, vereador Major Negreiros (PP), aliado do prefeito, que pode não ter legenda para entrar na disputa.

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“Na convenção do partido, que vai acontecer entre os dias 10 e 30, os convencionais poderão considerar que a campanha ou a eleição deles não é boa para o partido. A convenção é quem vai decidir”.

Leia também: Andrino reúne PP de Palmas para discutir crise

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